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Cotidiano

Senadora quer parte dos recursos de fundos extintos destinados à segurança na fronteira

Assessoria O relator da PEC 187/2019, que prevê a extinção de fundos públicos no âmbito da União, Estados, DF e Municípios, acatou a sugestão da senadora Simone Tebet (MDB-MS), presidente da Comissão de Constituição e Justiça, para determinar que parte das receitas desvinculadas em decorrência da extinção de fundos públicos seja destinada a projetos e […]
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Senadora Simone Tebet presidente da CCJ. (Waldemir Barreto
Senadora Simone Tebet presidente da CCJ. (Waldemir Barreto

Assessoria

O relator da PEC 187/2019, que prevê a extinção de fundos públicos no âmbito da União, Estados, DF e Municípios, acatou a sugestão da senadora (MDB-MS), presidente da Comissão de Constituição e Justiça, para determinar que parte das receitas desvinculadas em decorrência da extinção de fundos públicos seja destinada a projetos e programas voltados à segurança na fronteira. O relatório foi lido pelo senador Otto Alencar (PSD-BA) na reunião desta quarta-feira (12). A PEC será votada na CCJ na próxima semana.

A emenda da senadora Simone também viabiliza e a fiscalização da execução de projetos, pois determina que o Governo encaminhe ao Congresso, anualmente, o demonstrativo das receitas públicas desvinculadas.

A senadora Simone Tebet destacou que a segurança nas fronteiras impacta todo o País, pois pela fronteira passam o contrabando de armas, tráfico de drogas, pirataria, falsificação e lavagem de dinheiro. Além da violência, outro problema destacado é a sonegação e o impacto negativo na economia. “Sabemos que o tráfico de armas e drogas financiam o crime organizado, que aterroriza as grandes cidades e instala o caos na nossa sociedade. Nossa proposta é direcionar parte do excedente de recursos financeiros que deixarão de ser destinados aos fundos, para a implementação de projetos e programas voltados à segurança de regiões de fronteira”, justificou em sua emenda.

Simone ainda alertou para o malefício que o “livre trânsito” de mercadorias e pessoas pode gerar ao . Ela acredita que a fiscalização deficiente nas fronteiras também permite que indivíduos procurados em outros países possam entrar no Brasil, incluindo homicidas, traficantes, pedófilos, terroristas. “É fundamental que mantenhamos nossas fronteiras blindadas e seguras”, defendeu.

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