As pessoas que moram ‘de favor’ em Mato Grosso do Sul, que não utilizam casa alugada ou compraram uma, mas sim com a ajuda de terceiros, têm crescido nos últimos anos fazendo com que o Estado assumisse o primeiro lugar em taxa no Brasil com 14%, excluindo aqueles utilizam outros meios como invasão, que absorve 0,2% da totalidade.
Em contrapartida, o índice de domicílios particulares tem aumentado e feito com que o Estado assumisse o quarto maior percentual de casas do país com 96,2%. Outros 3,3% eram apartamentos e 0,4% eram casa de cômodos ou cortiço. Este índice de casas fez MS ficar atrás do Piauí com 97,4%, Maranhão com 97,1% e Tocantins com 96,7%.
No ano passado, de acordo com a pesquisa do PNAD Contínua, Mato Grosso do Sul somou 927 mil números de domicílios particulares.
Conforme a pesquisa do total de domicílios particulares, cerca de 54,3% (504 mil) eram próprios e já foram pagos, enquanto 10,4% (97 mil) próprios ainda continuam pagando e outros 20,8% (193 mil) ainda moram em casas alugadas.