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Cotidiano

PNAD: Em junho, 289 mil tiveram aumento na carga horária de trabalho em MS

O índice de pessoas que tiveram aumento na jornada de trabalho em Mato Grosso do Sul é de 13,2%, sendo 289 mil pessoas, durante o mês de junho, informou o Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), na pesquisa divulgada nesta quinta-feira (23). Conforme o levantamento, foram avaliados pessoas com mais de 14 anos e […]
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O índice de pessoas que tiveram aumento na jornada de trabalho em é de 13,2%, sendo 289 mil pessoas, durante o mês de junho, informou o Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), na pesquisa divulgada nesta quinta-feira (23).

Conforme o levantamento, foram avaliados pessoas com mais de 14 anos e que não tiveram afastamento do trabalho durante a pandemia. O rendimento médio real dos trabalhos, calculados por mês de serviços foi de R$ 2.307,00. Já o rendimento efetivo dos trabalhadores era de R$ 2.006,00, ficou 10,1% abaixo do rendimento.

Em junho, 307 mil pessoas ocupadas tiveram rendimento efetivo menor do que o normalmente recebido antes da pandemia, sendo 2% maior do que o mês anterior e representa 26,4% no total de pessoas ocupadas e com rendimento do trabalho no Estado.

Além disso, 2,2% dos trabalhadores empregados obtiveram um rendimento efetivo maior do que o normalmente recebido durante o período de referência, o que, em números, são 25 mil pessoas.

A pesquisa também aponta que no Estado, 66,8% dos trabalhadores foram afastados para p e continuam recebendo remuneração. O aumento é de 7,2% comparado ao mês passado.

Já o trabalho informal caiu de 387 mil para 370 mil. O índice de desempregados que pararam de procurar emprego durante a pandemia subiu de 17,5% para 19,2%. Entre as pessoas que estavam ocupadas, mas foram afastadas do trabalho devido ao distanciamento houve expressiva da queda entre maio e junho; no primeiro mês eram 97 mil, no segundo, 69 mil.

Já o número de trabalhadores empregados afastados por motivos que não ligados ao , diminuiu, em maio era de 49 mil pessoas e em junho 43 mil, destas, 39,5% deixaram de receber remuneração.

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