Um foi ‘sorteado’ com um picolé com formigas após comprá-lo na região do bairro Jardim Monumento em . Enquanto aproveitava os sorvetes para se refrescar, ele foi surpreendido com duas formigas no meio do picolé de mousse de maracujá. A orienta os consumidores para produtos sem marca ou vendidos na rua em

O vigilante Diogo Nascimento explica que tinha comprado vários picolés para aproveitar com a esposa, que está grávida. Ele já havia tomado alguns quando a esposa percebeu que havia algo de errado com o picolé de mousse de maracujá. O vigilante parou para examinar, quando encontrou duas formigas no alimento. 

“Quem tomou foi minha mulher, ela que viu. Homem já vai tomando de qualquer jeito, nem liga muito. Ela que viu, se tinha no meu, eu comi”, brinca. O consumidor conta que procurou nas embalagens, mas o picolé não tinha marca e nem endereço da fábrica. 

A Vigilância Sanitária orienta que os clientes fiquem atentos ao consumir o produto. Há normas obrigatórias em todo o processo de fabricação e comercialização dos alimentos, com a finalidade de proteger a saúde do consumidor.  

O consumo de alimentos contaminados pode trazer vários riscos à saúde do consumidor. Para evitar casos de contaminação e garantir a segurança dos alimentos, a Vigilância Sanitária estabelece um conjunto de medidas de higiene, chamadas Boas Práticas, que devem ser adotadas por todos os estabelecimentos alimentícios”, afirma. 

A venda de picolés também é comum com ambulantes nas ruas. Porém, a Vigilância Sanitária explica que as normas também valem para todos. Feirantes ou ambulantes precisam de autorização da vigilância sanitária municipal para a atividade.  

A orientação é que o consumidor observe as condições higiênico-sanitárias e no preparo dos alimentos, as condições de higiene dos manipuladores de alimentos e se as comidas comercializadas estão dentro da validade e com registro no órgão competente. Os cidadãos devem denunciar à Vigilância Sanitária (2020-2094) sempre que for constatada a falta de higiene nos estabelecimentos ou dos manipuladores de alimentos, para que se intensifique a fiscalização.

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