O Centro Médico de Reabilitação da (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de , passam a acompanhar o tratamento de crianças que tenham passado por cirurgia ortopédica no Maria Aparecida Pedrossian.

Segundo a associação, a execução dos procedimentos cirúrgicos continua sendo feita pelo ambulatório do hospital, mas para ajudar no processo de recuperação dos pacientes, a unidade irá disponibilizar a estrutura física como o consultório, laboratório de análise, fisioterapia, pediatria e enfermagem.

A Apae já atende crianças com deformidade congênita, o pé torto, onde acontece o desalinhamento completo dos pés.

“Acompanhamentos periódicos são necessários, uma vez que recorrências e deformidades residuais podem requerer novos tratamentos. O diagnóstico do PTC inclui análise radiológica, exames físicos, questionários sobre atividades funcionais e nível de dor, além da análise biomecânica da marcha 3-4”, disse o coordenador Técnico Paulo Henrique Muleta Andrade.

As cirurgias terão início a partir da segunda semana de novembro e os encaminhamentos serão recebidos via SISREG (Sistema de Regulação), em parceria com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), atendendo a demanda existente no SUS (Sistema Único de Saúde).

Atualmente, são mais de 320 crianças aguardando a cirurgia com pé torto.