O velório do engenheiro Aroldo Figueiró acontece nesta quinta-feira (29) e amigos e familiares se despedem em . Figueiró era um engenheiro civil importante na Capital e atuava no CREA-MS (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de ). No velório, amigos e familiares contaram que ele estava otimista com a cirurgia.

A cunhada de Figueiró, Camila de Souza, de 35 anos, estava bastante emocionada com a perda. Ela diz que ele era muito responsável e alegre. Eles conversavam pelo telefone, devido aos cuidados durante a . “Nossa última conversa foi no domingo, ele estava feliz e confiante com a cirurgia, confiante de que tudo daria certo”, afirma.

Jorge Audi, de 56 anos, diz que vai se lembrar com carinho da amizade de 35 anos. Ele conta que a última vez que viu Figueiró pessoalmente foi antes da pandemia, mas costumavam conversar pelo telefone. “Na última conversa que tivemos, ele parecia feliz, estava bem e tranquilo. Ele contou que ia fazer a cirurgia na segunda-feira. A lembrança que fica é de um cara positivo, gente boa, divertido, mas ao mesmo tempo sério, ele honrava seus compromissos”, diz.

O primo do engenheiro, Luis Fialho, de 57 anos, conta que Figueiró era muito atuante na engenharia, estava sempre envolvido em novos projetos e não gostava de ficar parado. Fialho conta que o primo acabou ficando mais reservado durante a pandemia, para proteger a própria saúde e da família. 

“Não imaginei que pudesse perdê-lo. O que fica é a saudade de um homem bom, que representa a engenharia em Campo Grande. É uma perda para família e os amigos, ele era uma pessoa muito positiva e ativa”.