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Cotidiano

Nem R$ 300 milhões da Mega da Virada animam movimento nas lotéricas do Centro

O ano chegou ao fim e termina nesta quinta-feira (31) o prazo para apostar na Mega da Virada, com um prêmio com mais de R$ 300 milhões. Porém, mesmo com a chance de ganhar uma bolada, o movimento tem sido tímido nas lotéricas de Campo Grande. Com a pandemia e a chance de apostar pela […]
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O ano chegou ao fim e termina nesta quinta-feira (31) o prazo para apostar na , com um prêmio com mais de R$ 300 milhões. Porém, mesmo com a chance de ganhar uma bolada, o movimento tem sido tímido nas lotéricas de . Com a pandemia e a chance de apostar pela internet, não houve aglomeração nas lotéricas do centro neste ano. 

Nas lotéricas do Centro, quase não há fila e quem deixou para a última hora conseguiu fazer a aposta sem demora. O comerciante Ademir Pereira Gomes, de 70 anos, gastou R$ 27 com as apostas. Ele conta que sonha sair do país se ganhar o dinheiro. “Meus filhos já moram nos mesmo, eu quero ir embora. A gente sempre tem esperança de ganhar, mesmo com chance mínima”, afirma. 

O vendedor Fernando Marques, de 26 anos, também parou para fazer uma ‘fezinha’. Ele explica que fez dois jogos e um bolão. “Quero começar 2021 com pé direito, pelo menos milionário”, brinca. 

Compras para ano novo

Enquanto o ritmo segue tranquilo nas Lotéricas, o centro da Capital está movimentado nesta quinta-feira (31). Muitos consumidores aproveitaram o dia para comprar itens que faltam para a ceia e também garantir uma roupa nova para a virada do ano. 

O gerente de uma loja de roupas, afirma que mesmo com o tempo nublado e a pandemia, o movimento está bom. Além da busca pela roupa nova, ele conta que há procura por presentes. “O movimento está maior do que o esperado. Até o fim do dia espero vender bastante”, diz. 

O consultor de vendas Valdinei Espíndola, de 33 anos, passou pelo centro para comprar um presente para os pais. Ele vai passar a virada com os pais e o irmão. Para 2021, a esperança é de uma vacina. 

Já a dona de casa Júlia de Oliveira, de 29 anos, foi ao centro para comprar presentes e coisas que faltam para a ceia. Por causa da pandemia, ela evita aglomeração no ano novo. “Perdi amigo para Covid, as pessoas não acreditam até passarem pela situação. Não podemos parar a vida, mas ainda temos que nos cuidar muito”.

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