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Cotidiano

Lídia Ribas é candidata a reitora da UFMS e defende cidadania, democracia e cultura local

A professora Lídia Maria Ribas faz parte da UFMS desde 2006, e tem como base a Cidadania, Democracia e valorização da Cultura Regional
Arquivo -

Candidata à gestão de 2020 da reitoria da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul com a chapa de nº 5 nomeada “Eficiência e Inovação”, a professora Lídia Maria Ribas faz parte do corpo docente da UFMS há 14 anos, desde 2006, e tem como base para a possível gestão a Cidadania, Democracia e valorização da Cultura Regional.

A professora e doutora em Direito é acompanhada pelo seu vice-candidato, Prof.Dr. Günter Hans Filho, do curso de Medicina da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, que também inclui na proposta a valorização da Saúde. Entre as 3 grandes bases que sustentam a proposta da chapa estão: Gestão, Governança e Empreendedorismo; Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação; Internacionalização e Relacionamento com a Sociedade.

“Para levar adiante essas diretrizes nós temos uma visão clara das valorização dos recursos humanos e seus atributos intangíveis. A constituição da chapa por si só nos leva neste sentido. Pensar o futuro da universidade é um desafio que iremos vencer se estivermos unidos”, explica a candidata ao Jornal Midiamax.

Segundo a professora, as qualidades potenciais da Instituição e esperanças são algumas das questões que levarão à essa unidade. A candidata também destaca a necessidade de uma gestão democrática legitimada e construída pela comunidade acadêmica, formada pelos professores, técnicos administrativos e pelos próprios acadêmicos.

“A diferença que queremos empreender é a convergência de esforços individuais e coletivos. Dentro da comunidade esses esforços nos levarão a um protagonismo ativo e desafiador. A promoção dessas mudanças se dará a partir dessa convergência de ideias para gestão universitária que exijam a participação de todos os segmentos. Com ética e transparência, é um modo de conduzir políticas públicas para os eixos mencionados”, explica.

Lídia Ribas é candidata a reitora da UFMS e defende cidadania, democracia e cultura local
(Divulgação)

A professora Lídia Maria Ribas reitera que garantir a autonomia da Universidade, uma previsão Constitucional do artigo 207, significa trabalhar com ética, transparência, proatividade e eficiência.

“Essas questões levarão a preservação da imagem e cultura local. O desenvolvimento que se pretende dar a cada uma das áreas dentro da universidade está relacionado à imagem e à cultura porque queremos protagonizar a UFMS à partir de desenvolvimento regional inserido no contexto nacional, e para o exterior”, frisa.

Sinergia coletiva e preocupação com egressos

Além, a candidata destaca ao Jornal Midiamax que a gestão também estará focada na saída dos egressos da universidade para que saiam satisfeitos com o ensino e percorram o caminho do mercado profissional com segurança e amparo, baseados na inclusão e acolhimento.

“É comum haver um trabalho na entrada, mas temos muito pouco na saída desses egressos, e essa é uma ação que interessa muito a essa gestão. Então, equalizar e potencializar a distribuição dos recursos de toda a ordem, seja ou por meio de parcerias ou por meio da busca de recursos de natureza pública e privada, para podermos alcançar dessa forma mudanças qualitativas e renovadoras”, afirma Lídia Ribas.

Por fim, a candidata destaca a importância das fronteiras do estado de Mato Grosso do Sul com o Paraguai e com a , e da sinergia coletiva entre os campi da Universidade Federal para articular melhor as comunidades que são nossas de natureza cultural.

“Pela proximidade desses países, são fatores que podem promover um maior desenvolvimento da , Saúde, Cultura… É forte a tendência que a gestão contemple a educação e a saúde, bens essenciais para a garantia do desenvolvimento humano”, reitera Lídia.

“A ideia da candidatura está ligada ao fato de que a chapa em si procurará determinados objetivos que se promovem como desafios, que diante do nosso lema há de ser a soma da diferença. A cidadania ativa exige o exercício da diversidade como base da nossa força. Este é um lema que traduz muito de forma sintética a nossa atuação no programa e como ele foi construído”, finaliza.

Eleições online

As eleições para a gestão 2020 da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul devem acontecer até o mês de julho via internet. Por conta da do novo coronavírus e a suspensão das aulas presenciais, os processos devem acontecer à distância por uma plataforma online.

A atual reitoria é formada pelo reitor Marcelo Turine e da vice-reitora Camila Itavo vence em 26 de outubro deste ano. A lista tríplice dos nomes para o cargo de reitor e todo o processo de consulta à comunidade universitária devem ser encaminhados ao Ministério da Educação até sessenta dias antes de final do mandato, e em seguida o Conselho Universitário aprovar e homologar o processo até agosto de 2020.

O sistema para votação será administrado pela Agetic (Agência de Tecnologia da Informação e Comunicação) e deverá ser solicitado pela Comissão Eleitoral. O novo sistema possui como características: o sigilo, a privacidade, a rastreabilidade, a integridade dos dados, a apuração dos votos e a comprovação.

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