Leitora reclama do mato e Prefeitura diz que espaço está na fila para manutenção
Com dificuldades de caminhar pela calçada lateral da Agência de Fiscalização de Trânsito, na avenida Heráclito José Diniz de Figueiredo, no bairro Jardim Seminário, moradores começaram a utilizar a ciclovia para poder praticar as atividades físicas durante o dia. O espaço, tomado pelo mato, está sem manutenção há um bom tempo, sendo abrigo de animais […]
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Com dificuldades de caminhar pela calçada lateral da Agência de Fiscalização de Trânsito, na avenida Heráclito José Diniz de Figueiredo, no bairro Jardim Seminário, moradores começaram a utilizar a ciclovia para poder praticar as atividades físicas durante o dia. O espaço, tomado pelo mato, está sem manutenção há um bom tempo, sendo abrigo de animais peçonhentos como cobra e escorpião, causando preocupação e medo à população.
A professora Meire Capellini, de 43 anos, é moradora do bairro vizinho, Monte Castelo, mas há nove anos utiliza do espaço no Jardim Seminário para caminhar com sua cachorra. Ela conta à reportagem que todos os dias vai pela manhã praticar atividade física, porém atualmente está perigoso e inviável andar no local.
“A pista de caminhada já está tomada pelo matagal, muitas pessoas utilizam o espaço, mas está cada dia mais perigoso e difícil andar, alguns até pararam com as atividades por conta do mato. Na semana passada cortaram apenas dentro do espaço onde funciona a Agência de Fiscalização, mas na onde a população utiliza não retiraram o mato”, relata.
Meire também relata que as pessoas começaram a usar a ciclovia para caminhar devido as péssimas condições de andar na calçada. Além disso, cobra e escorpião já foram encontrados pelos usuários no local. “Estava caminhando e uma pessoa que também faz atividade por lá avisou para ir cuidando o caminho porque tinha uma cobra. Não demorou muito e vi o animal na pista. Também já encontrei escorpião, desses do corpo amarelo, o espaço é bom, mas está sem manutenção tem um bom tempo”, conta.
A professora chegou a fazer a reclamação pelo telefone 156 da prefeitura de Campo Grande, onde encaminharam o pedido de limpeza da área pública. “Quando liguei informaram que não tem prazo para atendimento do pedido porque o atendimento é conforme a demanda, o jeito é esperar”, finaliza ela.
Retorno
Em contato com a assessoria de imprensa da Prefeitura, foi informado à reportagem que o órgão mantém uma programação permanente de manutenção das praças, parques e canteiros centrais. “São mais de 250 espaços públicos onde é realizada capina, roçada e varrição. Neste período do ano, de chuvas, o ciclo de crescimento da vegetação aumenta e a estrutura da Sisep (Secretaria Municipal De Infraestrutura E Serviços Públicos) é mobilizada para limpeza. Além disso, também há 200 escolas municipais que precisam dessas manutenções. O local citado acima está na programação de serviços da Sisep”, informou.
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