Instituto Histórico e Geográfico de MS se pronuncia sobre desmatamento no Parque dos Poderes
O Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul se pronunciou nesta sexta-feira (7) à respeito do desmatamento na região do Parque dos Poderes
Arquivo –
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O Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul, por meio de nota assinada pelo presidente Valmir Batista Corrêa, se pronunciou nesta sexta-feira (7) à respeito do desmatamento na região do Parque dos Poderes, em Campo Grande. O IHGMS repudiou a redução da área verde para fins de construção de edificações do Governo do Estado e reafirmou a necessidade da preservação ambiental.
Na nota, o Instituto compara a capital sul-mato-grossense com a cidade de São Carlos, no interior paulista. As duas são reconhecidas pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação – FAO e pela Fundação Arbor Day como as cidades brasileiras mais preocupadas com a zona verde urbana. Recentemente, a Assembleia Legislativa aprovou o decreto de tombamento da área.
Na manhã deste sábado (8), ambientalistas se reuniram no centro de Campo Grande para se manifestar e conscientizar a população sobre a importância do Parque dos Poderes. Para impedir que o Parque seja desmatado, grupo quer reunir 17 mil assinaturas para criar um projeto de lei de iniciativa popular.
Confira a nota completa abaixo:
O Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul – IHGMS tem em suas atribuições estatutárias, conforme Art. 2º, inciso II, “estudar e divulgar a história, geografia, arte, estética, meio ambiente e turismo de Mato Grosso do Sul”.
Destarte, impõe-se o dever de se manifestar diante da ameaça de redução da área do Parque dos Poderes para fins de edificação pretendidos pelo Governo do Estado, primeiramente, em respeito à memória do confrade Francelmo de Barros, herói da saga em defesa do ambiente em nossa terra, e também por se constituir em precedente capaz de colocar por terra essa longa e permanente luta.
Campo Grande, ao lado de São Carlos, foram as únicas cidades brasileiras reconhecidas pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação – FAO e pela Fundação Arbor Day, por seu compromisso com o manejo florestal urbano.
Que nossa Capital permaneça merecedora dessa distinção, preservando seus parques, respeitando o ambiente e preservando a singular qualidade de vida de seus cidadãos.
Campo Grande, 07 de fevereiro de 2020
Valmir Batista Corrêa
Presidente
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