O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta sexta-feira (13), a pesquisa avaliadora de moelhores posições e arrecadação nacional do PIB (Produto Interno Bruto. mantém posição no ranking de participação, representando 1,5$ na economia do Brasil em 2018.

De acordo com o levantamento feito em parceria com a Suframa (Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de ), o Estado avançou com acúmulo de 78,1% na variação do PIB, e se comparado a 2002, avança para 8° posição entre os estados da federação e o Distrito Federal.

o desempenho da economia sul-mato-grossense esteve vinculado ao dinamismo e ampliação da produção agropecuária, além da forte contribuição da retomada de parte dos segmentos de Indústrias de transformação, da recuperação do setor terciário e da geração de energia elétrica.

Já no setor da agropecuária, teve crescimento em volume de 1,7%, em relação ao ano anterior, desempenho favorável com auxilia da produção florestal, e aquicultura, com variação foi de 17,6%. Os destaques foram a produção de madeira da silvicultura do eucalipto direcionado às indústrias de celulose da região de Três Lagoas e a atividade da aquicultura, principalmente aquela direcionada às exportações; como a tilápia.

Ainda na Agropecuária, a pós colheita teve variação em volume negativa, apesar da expansão de algumas produções agrícolas; como a cana-de- açúcar. Na pecuária, houve expansão da suinocultura e da avicultura, mas queda na criação de bovinos, o que resultou em queda em volume de 3,1% na atividade.

A indústria teve a maior variação em volume no MS em 2018, entre os três grupos de atividades, e cresceu 5,0% em 2018. A atividade que mais influenciou este desempenho foi Indústrias de transformação, com variação de 2%, com maiores avanços nos segmentos fabricação de produtos alimentícios, principalmente as carnes; indústria de fabricação de celulose; indústria têxteis, de confecções e vestuário; e fabricação de produtos minerais não metálicos.

Já as atividades de Construção e Indústrias extrativas não conseguiram retomar o crescimento e apresentaram queda em volume de 11,2% e 3,7%; respectivamente. Nos serviços, que representou 58,7% da economia local, a variação em volume foi positiva (1,9%) pelo segundo ano consecutivo, após as quedas verificadas em 2015 e 2016.

Ainda mantém a contribuição as atividades de comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, que cresceu 1,9%; alojamento e alimentação (3,8%); transporte, armazenagem e correio (4,8%); Atividades imobiliárias (2,9%) e atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares (3,7%).