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Cotidiano

IBGE: 10% da população de MS tem depressão e doença afeta mais as mulheres

Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (18) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) estima que 10,1% da população de Mato Grosso do Sul sofre com depressão. O número equivale a 199 mil pessoas e é mais comum em mulheres e idosos. Conforme os dados, esses números representam a 8ª maior proporção do país entre os […]
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Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (18) pelo (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) estima que 10,1% da população de sofre com . O número equivale a 199 mil pessoas e é mais comum em mulheres e idosos.

Conforme os dados, esses números representam a 8ª maior proporção do país entre os estados e o Distrito Federal.

Porém, entre as mulheres, o número corresponde a 15,1%, enquanto que entre os homens é 4,3% do total. Ao analisar a idade das pessoas diagnosticadas com a doença, a faixa etária com maior proporção em MS foi a de acima de 75 anos ou mais, com 12,4%. Já entre os mais jovens, de 18 a 29 anos, a incidência de depressão é menor, 6,5%.

Outro ponto analisado pela pesquisa é o nível de instrução dessas pessoas diagnosticadas com depressão. Entre os que tem ensino superior completo, a prevalência da doença é de 12,4% contra 10% aos que não chegaram a concluir o ensino fundamental.

Entre as doenças crônicas mais comuns no estado, a depressão é a segunda que mais afeta as pessoas. Em primeiro aparece a hipertensão, que aflige 24,5% da população. A depressão é a segunda, com 10,1% e em seguida estão: diabetes (7,8%), colesterol alto (6,8%), doença cardiovascular (5,2%) e, por fim, câncer (2,8%).

Autoavaliação

O IBGE também questionou os entrevistados sobre a percepção que eles têm da própria saúde. Em MS, 70% considerou que está com a saúde muito boa. Esse é o sétimo maior percentual entre os estados do país.

Ainda conforme os dados, os homens acreditam ter saúde melhor do que as mulheres. Assim, 75,7% deles acreditam estar em condições muito boas. Já entre as mulheres, 65,2% avaliam estar com a saúde muito boa.

Hábitos alimentares

é a 7ª entre as capitais com pessoas que menos consomem alimentos ultraprocessados. O consumo de alimentos ultraprocessados é considerado um fator de risco para a saúde das pessoas. A proporção de pessoas que consumiram cinco ou mais grupos de alimentos ultraprocessados foi de 14,3% no Brasil e 13% em MS.

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