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Cotidiano

HU tem projeto para fazer próteses e órteses em impressora 3D

O Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), adquiriu uma impressora 3D para começar um projeto a ser o primeiro Hospital a da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) a desenhar, imprimir e montar órteses e próteses. O equipamento foi viabilizado pela (GEP) Gerência de Ensino e Pesquisa […]
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O Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, da (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), adquiriu uma impressora 3D para começar um projeto a ser o primeiro Hospital a da (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) a desenhar, imprimir e montar órteses e próteses.

O equipamento foi viabilizado pela (GEP) Gerência de Ensino e Pesquisa em parceria com o Programa de Residência Médica em Ortopedia e Traumatologica da UFMS. Atenderá ensino, pesquisa, inovação tecnológica e assistência em parceria com a Ortopedia e Engenharia Clínica.

“A aquisição deste equipamento representa inovação para o nosso parque tecnológico e melhorias na área assistencial, além de grande valia para o aprendizado dos nossos acadêmicos, residentes e profissionais, que poderão ter contato direito com a produção de novos materiais para planejamento cirúrgico e reabilitação de pacientes”, salienta a gerente de Ensino e Pesquisa, Maria de Fátima Meinberg Cheade.

Usos diversos do aparelho

Na pediatria, aguardar uma prótese ortopédica pode ser sinônimo de enorme frustração, pois as crianças crescem em ritmo acelerado e, quando a prótese chega, pode não servir mais.

“Produzindo as órteses e próteses aqui no poderemos diminuir o tempo de espera para cirurgias ortopédicas, economizando recursos e otimizando o uso do nosso Centro Cirúrgico”, explica a chefe da Ortopedia, Marina Sassioto Figueiredo.

A equipe do Setor de Engenharia Clínica iniciou os trabalhos com capacitações para desenho, impressão e montagem de próteses feitas em impressoras 3D. Inicialmente estão sendo testados materiais para próteses de membro superior, órtese para dedo, órtese para tornozelo e pé e ossos para planejamento cirúrgico de reconstrução.

“Além do uso para criação de órteses, próteses e reconstruções ósseas, também estamos produzindo peças de uso diário, como tampas de equipamentos e até parafusos específicos, o que nos dará maior autonomia em relação a algumas demandas que hoje dependemos de fornecedores”, explica o chefe do Setor de Engenharia Clínica, Daniel Dittmar.

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