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Cotidiano

Força-tarefa: equipe volante do CCZ faz vacinação antirrábica em Campo Grande

O CCZ (Centro de Controle de Zoonose) de Campo Grande iniciou força-tarefa para vacinação antirrábica em cachorros e gatos até fevereiro de 2021. Para isso, uma equipe volante percorre bairros da cidade para imunizar os animais nas residências. Conforme a prefeitura, até o momento já foram aplicadas 49.331 doses da vacina. O CCZ tem equipe […]
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O CCZ (Centro de Controle de Zoonose) de iniciou força-tarefa para ção antirrábica em cachorros e gatos até fevereiro de 2021. Para isso, uma equipe volante percorre bairros da cidade para imunizar os animais nas residências.

Conforme a prefeitura, até o momento já foram aplicadas 49.331 doses da vacina. O CCZ tem equipe volante que tem a missão de percorrer casas em bairros para imunizar os animais contra a raiva. Na próxima semana, a ação será realizada nos seguintes bairros e regiões: União, Leblon e São Conrado.

Outra forma de prevenir a doença nos animais é levando-os ao CCZ, que realiza o trabalho de vacinação entre 7h e 21h nos das de semana e das 6h às 22h nos fins de semana e feriados.

Para os humanos, a vacinação antirrábica pode ser solicitada em todas as unidades de saúde sempre que há caso de agressão de um animal confirmado ou com a suspeita da doença, ou que é desconhecido. Essas agressões são tanto mordeduras quanto arranhaduras, e, tanto CCZ quanto unidade de saúde, acompanham animal (quando possível) e a vítima da agressão.

O CCZ está localizado na Avenida Senador Filinto Müler, 1601, Vila Ipiranga. O telefone para contato é o (67) 3314-5001.

Sobre a raiva

Apesar de estar quase erradicada, a doença é temida, pois a taxa de mortalidade é de quase 100%. O contágio ocorre por meio da troca de secreções, contato sanguíneo ou mordida. Nos cachorros essa doença é conhecida como raiva canina.

A raiva canina possui alguns tipos e fases e é considerada incurável, por isso é essencial a prevenção por meio da vacina. Além disso, pelo fato dos cães serem, em sua maioria, animais domésticos, são os principais transmissores da doença para os humanos.

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