Durante pandemia, cinco pacientes viajaram para receber transplante pela Casa Militar

Com a pandemia de coronavírus, os voos comerciantes sofreram redução, pegando de surpresa quem está na fila esperando por um transplante, que pode ser chamado a qualquer momento. No mês de junho, cinco pacientes precisaram viajar para cirurgia e contaram com apoio do transporte da Casa Militar. Conforme o Governo do Estado, as viagens aconteceram […]

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Com a pandemia de coronavírus, os voos comerciantes sofreram redução, pegando de surpresa quem está na fila esperando por um transplante, que pode ser chamado a qualquer momento. No mês de junho, cinco pacientes precisaram viajar para cirurgia e contaram com apoio do transporte da Casa Militar.

Conforme o Governo do Estado, as viagens aconteceram às presas. Foram três transportes para o Paraná e duas para São Paulo. O serviço teve início recente, em 2018, e foi direcionado para missões humanitárias. Foram 30 operações realizadas com uma equipe de 32 militares, entre pilotos, copilotos, mecânicos e administrativos.

“É uma grande satisfação poder colaborar para uma vida melhor de uma pessoa que precisa de um transplante”, definiu o comandante do Grupamento Aéreo da Casa Militar, tenente-coronel Adalberto Ortale Júnior.

Segundo a SES (Secrataria Estadual de Saúde), de janeiro até maio deste ano, foram transplantados três corações,15 rins e 77 córneas, em hospitais de Mato Grosso do Sul. Dois corações, nove fígados, 12 córneas e 20 rins foram enviados daqui para outros estados.

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