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Cotidiano

Duas toneladas de lixo já foram recolhidas em megaoperação contra Aedes na Capital

Em uma semana, a megaoperação de combate ao Aedes aegipty, inspecionou quase três mil imóveis e o recolheu quase duas mil toneladas de materiais inservíveis de grande e pequeno volume em Campo Grande. A ação é realizada esta sexta-feira (31) na região do Imbirussu, e deve chegar até as outras seis regiões da Capital até […]
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(Divulgação | PMCG)
(Divulgação | PMCG)

Em uma semana, a megaoperação de combate ao Aedes aegipty, inspecionou quase três mil imóveis e o recolheu quase duas mil toneladas de materiais inservíveis de grande e pequeno volume em . A ação é realizada esta sexta-feira (31) na região do Imbirussu, e deve chegar até as outras seis regiões da Capital até abril.

De acordo com a CCEV (Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais) da (Secretaria Municipal de Saúde), durante os dias 24, 25, 26 e 29 de janeiro, foram inspecionados 2.941 imóveis, sendo eliminados 4.126 depósitos e 183 focos do .

Durante a ação, foram disponibilizados quatro pontos para que os moradores da região fizessem o descarte de materiais inservíveis de grande e pequeno volume, como geladeiras, televisores, sofás, camas, entre outros.

A Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos) estima que mais de 2 mil toneladas tenham sido descartadas até o momento nestes locais.

Executada na região Imbirussu, a operação realiza a limpeza de terrenos públicos, transporte de materiais inservíveis descartados, alocação pontual e temporária dos descartes em locais previamente definidos, fiscalização e autuação de descartes irregulares, visita às casas pelos agentes de combate às endemias para detecção de focos, limpeza, orientação e conscientização da população sobre os riscos e consequências das doenças transmitidas pelo mosquito.

Na próxima semana a previsão é de que a operação Mosquito Zero seja realizada na região do Anhanduizinho.

Infestação pelo Aedes

Conforme o LIRAa (Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo o Aedes aegypti), sete áreas de Campo Grande foram classificadas com o risco de surto de doenças transmitidas pelo mosquito.

O número de áreas em alerta praticamente dobrou, em comparação com o último LiRaa divulgado em novembro do ano passado, passando de 22 para 42 áreas. Dezoito áreas permanecem com índices satisfatórios.

O índice mais alto foi detectado na área de abrangência da USF Iracy Coelho, com 8,6% de infestação. Isso significa que de 233 imóveis vistoriados, em 20 foram encontrados depósitos. A área da USF Azaleia aparece em segundo com 7,4% de infestação, seguido da USF Antártica, 5,2%, USF Alves Pereira, 4,8, USF Sírio Libanês, 4,4%, Jardim Noroeste, 4,2% e USF Maria Aparecida Pedrossian (MAPE), 4,0%.

Dados epidemiológicos

Segundo o boletim epidemiológico da SES-MS (Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso do Sul), divulgado nesta quinta-feira (29), das 6.126 notificações registradas no Estado, 1.344 casos foram confirmados. Campo Grande segue liderando com 359 casos, dos 943 notificados e um óbito, de um homem de 30 anos, já foi confirmado.

Conforme a Sesau, também foram foram registradas em Campo Grande 19 notificações de Zika Vírus e nove de Chikungunya, que ainda estão passando por processo de avaliação laboratorial para confirmar ou não as suspeitas. (Com informações da Assessoria)

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