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Cotidiano

Divulgada lista de 78 projetos aprovados no fundo de investimentos culturais

A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, divulgou nesta quinta-feira (19) a lista dos projetos aprovados na fase de habilitação documento do FIC (Fundo de Investimentos Culturais). Das 276 propostas recebidas, 78 foram deferidas. Os projetos passaram pela análise documental feita para equipe do FIC, das gerências da Fundação de Cultura e da […]
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(Ilustrativa | De Aquivo | Midiamax)
(Ilustrativa | De Aquivo | Midiamax)

A Fundação de de Mato Grosso do Sul, divulgou nesta quinta-feira (19) a lista dos projetos aprovados na fase de habilitação documento do FIC (Fundo de Investimentos Culturais). Das 276 propostas recebidas, 78 foram deferidas.

Os projetos passaram pela análise documental feita para equipe do FIC, das gerências da Fundação de Cultura e da Procuradoria Jurídica do órgão. Sendo contemplados diferentes setores artísticos-culturais previstos no edital lançado em dezembro de 2019.

Conforme a lista, foram aprovadas 20 propostas na área de música, 11 de formação e capacitação, 1 de artesanato, 18 de artes cênicas, 7 de literatura, 9 de patrimônio cultural, 2 de pesquisa cultural, 1 de folclore, 1 de atuação em museu, 4 de audiovisual e outros 4 de artes visuais.

Na próxima fase o Conselho Estadual de Cultura fará as avaliações dos projetos aprovados analisando os méritos divididos por áreas de atuação. Os que não tiveram as propostas aprovadas podem entrar com recurso até o dia 26 de março.

As propostas habilitadas podem ser conferidas aqui. 

Fundo de Investimento

O edital para o FIC foi lançado em dezembro de 2019 com uma verba de R$ 6 milhões. O objetivo é fomentar a criação e a difusão da produção artística no estado.

O montante está dividido. Para as pessoas físicas de direito privado e natureza cultural, estará sendo cedido R$ 4,8 milhões e para as pessoas jurídicas de direito público, será destinado R$ 1,2 milhões para prefeituras ou órgãos municipais de cultura de MS.

De acordo com a Fundação de Cultura, todos os projetos devem prever ações de acessibilidade, de democratização das ações culturais e que minimizem impacto ambiental.

Além disso, não são só artistas contemplados. Profissionais liberais, associações comunitárias e de classe, grupos culturais, estudantes e escritores já tiveram projetos aprovados e concretizados em forma de peças, livros, álbuns, exposições, intervenções artísticas, compra de instrumentos musicais ou trabalhos educacionais.

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