Pular para o conteúdo
Cotidiano

Criança com deficiência em hormônio de crescimento ganha na Justiça direito a medicação

A mãe de uma criança de 10 anos de idade ganhou na Justiça o direito de receber gratuitamente o medicamento para o tratamento do filho, que tem deficiência de hormônio de crescimento, em Campo Grande. O juiz José Henrique Kaster Franco determinou com urgência que o Governo do Estado e a Prefeitura da Capital, por […]
Arquivo -

A mãe de uma criança de 10 anos de idade ganhou na Justiça o direito de receber gratuitamente o medicamento para o tratamento do filho, que tem deficiência de hormônio de crescimento, em .

O juiz José Henrique Kaster Franco determinou com urgência que o Governo do Estado e a Prefeitura da Capital, por meio de suas Secretarias de Saúde, forneçam o medicamento Hormotrop (somatropina) a família enquanto durar o tratamento.

Em 2017 a criança foi diagnosticada com deficiência de hormônio do crescimento. Desde então, ela realizava tratamento para a reposição hormonal com a utilização do Hormotrop. O medicamento era fornecido gratuitamente pela , do Governo do Estado.

Porém, em dezembro de 2019, a Casa da Saúde realizou a substituição do Hormotrop pelo Biomatrop no tratamento. A mãe explicou que, com a mudança do medicamento, a criança começou a apresentar reação alérgica e dolorosa por todo o corpo e solicitou o retorno a medicação inicial. Sem respostas positiva, tratamento foi suspenso.

Na defesa, os advogados Ana Carla Lemes e Adriano Magno de Oliveira, afirmaram que dada a necessidade urgente e com a demora do Município para manifestação, bem como a inércia do Estado em resposta ao pedido da mãe para o retorno ao fornecimento do medicamento inicial do tratamento, foi necessária a ação judicial.

Os advogados ainda afirmaram que a medicação Biomatrop, atualmente fornecida pela Casa da Saúde, teve seus lotes suspensos pelos Estados de e Paraná, através de suas Secretarias de Saúde, porque mais de 30 pacientes apresentaram reações alérgicas adversas.

O Hormotrop, pleiteada pela mãe da criança, custa em média de R$ 295,00, sendo necessário atualmente seis frascos por mês. Em sua decisão, no dia 22 de junho, o juiz afirmou que há urgência na continuidade do tratamento da criança e obrigou que o Governo do Estado e a Prefeitura de Campo Grande forneçam o medicamento Hormotrop até o fim do tratamento, sob pena de de verbas públicas.

*com informações assessoria de imprensa

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Autor de feminicídio deixou ‘carta’ antes de matar professora

Jantar de Lula no Alvorada tem presença de Moraes, ministros do STF e Gonet

Polícia apreende armas e pássaros mantidos ilegalmente em cativeiro

Casos de vírus respiratório e Influenza A estão em queda no Brasil

Notícias mais lidas agora

20º feminicídio em MS: professora é morta a facadas pelo ex-marido em Ribas do Rio Pardo

Empresário denuncia ‘prefeito influencer’ de Ivinhema por suspeita de fraude em licitação

Consórcio Guaicurus ameaça atrasar salários se não receber R$ 8,4 milhões da Prefeitura

Agência deverá pagar R$ 10 mil a cliente por falha em cancelamento e agendamento de voo

Últimas Notícias

Brasil

Ferramentas jurídicas são fundamentais para reduzir feminicídios

Ministra entende como muitas mulheres se sentem culpadas na hipótese de denunciar

Polícia

Polícia apreende 1,8 tonelada de maconha e recupera caminhonete

Na caminhonete foram localizados e apreendidos 1.824,6 kg de maconha

Brasil

Câmara declara perda de mandato a 7 deputados e dá posse a substitutos

Mesa Diretora da Casa publicou ato na quarta-feira (30) confirmando a perda das vagas

Esportes

Flamengo tem estreias, mas perde no Maracanã e vê Atlético-MG abrir vantagem na Copa do Brasil

Flamengo precisa vencer por dois ou mais gols de diferença na Arena MRV