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Cotidiano

Cras promove Carnaval com marchinhas e escola de samba para idosos

PMCG Idosos que frequentam o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Albino Coimbra Filho, no Jardim Aeroporto, tiveram uma surpresa ao chegar para a aula de ginástica na manhã desta quarta-feira (19). Diferentemente da programação do meio da semana, os integrantes da melhor idade comemoraram o carnaval com marchinhas e até escola de samba. […]
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Idosos que frequentam o Centro de Referência de (CRAS) Albino Coimbra Filho, no Aeroporto, tiveram uma surpresa ao chegar para a aula de na manhã desta quarta-feira (19). Diferentemente da programação do meio da semana, os integrantes da melhor idade comemoraram o carnaval com marchinhas e até escola de samba.

Frequentadora do local há 11 anos, dona Janira da Conceição, 65 anos, contou que chegou cedo ao CRAS para a aula de ginástica de toda quarta-feira e foi surpreendida com a decoração de carnaval e mudança de programação. “Por incrível que pareça, é a primeira que estou participando, porque nessa época ou estou na casa de familiares ou eles na minha, mas se não for isso, estou toda semana aqui. É o que tem me mantido viva, saudável e lúcida”, contou.

De acordo com a coordenadora da casa, Ângela Ferreira, o trabalho é feito desde o início da gestão e tem melhorado a cada dia com a incorporação de passeios, jogos e comemoração de datas temáticas. “Nós buscamos oferecer para eles alegria e diversão sempre. Então, durante essas datas temáticas, nós temos nossa própria festa, como o carnaval, festa junina e é um momento que desperta a memória deles e proporciona alegria, para que eles não se sintam abandonados, não fiquem sozinhos em casa e recebam sempre o melhor. Esse é nosso objetivo”, explicou.

O dia começou com a “Capo Terapia”, que segundo o Mestre Varal, como é conhecido, é uma terapia alternativa, onde se utiliza elementos da capoeira, adaptada para pessoas sem preparo físico. “Nós trabalhamos a parte emocional dos nossos alunos, com o cognitivo trazendo memórias de coisas boas como cantigas de rodas e, sutilmente, alongamos, trabalhamos coordenação motora, a respiração e principalmente a parte de socialização. Aquele idoso que é mais quieto, que não interage muito, no final está sempre conversando e rindo com os colegas. Isso que nós queremos”, detalhou.

Logo depois, os 65 idosos dançaram ao som da bateria “Águia Negra”, que deu um show e demonstrou um pouquinho do que está por vir no Carnaval de rua da Fernando Correa. “Nós temos participado junto com a comunidade para trazer alegria para a melhor idade e mostrar um pouco do que vai ser apresentado no dia. Também buscamos e trazemos quem quiser participar da escola. Olha, não tem preço isso aqui. É um lugar que eles não são discriminados, têm o momento deles. A gente mais recebe do que dá”, concluiu o representante da bateria, Jeferson Campos.

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