Com cerca de 22 anos, o é um dos pontos comercias mais antigos de , por ser um ambiente fechado e de grande aglomeração de pessoas, o local torna-se um local suscetível para a transmissão de doenças de fácil contágio. Com o surto do , alguns dos 800 comerciantes do local já começam a tomar medidas par evitar a contaminação.

Eduardo Velardo, trabalha como vendedor de roupas há mais de 20 anos. Segundo ele, o medo do coranavírus está fazendo com que ele mude alguns hábitos da venda, o tradicional aperto de mão, já está sendo evitado. Mas não acredita que o movimento foi afetado em função do vírus. Coronavírus não afeta movimento no Camelódromo, mas comerciantes se previnem

Conhecimento é uma das armas fundamentais para evitar a transmissão, Maria Eduarda de 18 anos, trabalha no Camelódromo há cerca de 6 meses, mas faz questão de ler e acompanhar cada notícia sobre o tema. Para prevenir-se, ela já está utilizando o álcool em gel, além de evitar o contato com outras pessoas. Como ela mesmo disse “É muito difícil evitar o contato, porque você trabalha com vendas, mas quando lembro, acabo me afastando”.

Segundo o Presidente da AVA (Associação dos Vendedores Ambulantes) Narciso Santos, as  vendas não foram afetadas pelo coronavírus, mas as medidas de proteção, já estão sendo tomadas. Serão instalados postos de álcool em gel, em todos os banheiros e entradas do local. Além da aplicação de cartazes, explicando como higienizar as mãos de forma correta.Coronavírus não afeta movimento no Camelódromo, mas comerciantes se previnem