Com nova gestão, Ministério da Saúde comete gafe e erra números de óbitos diários por coronavírus
O Ministério da Saúde divulgou, nesta segunda-feira (20), que o país tem 2.575 óbitos confirmados por coronavírus até o momento. Dessa forma, 113 novas mortes foram registradas nas últimas 24 horas no país. A errata corrigiu informação dada anteriormente nesta segunda-feira, que afirmava novo recorde de mortes no Brasil. No domingo (19), o governo indicava […]
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O Ministério da Saúde divulgou, nesta segunda-feira (20), que o país tem 2.575 óbitos confirmados por coronavírus até o momento. Dessa forma, 113 novas mortes foram registradas nas últimas 24 horas no país. A errata corrigiu informação dada anteriormente nesta segunda-feira, que afirmava novo recorde de mortes no Brasil.
No domingo (19), o governo indicava 2.462 mortes. Há também 40.581 casos confirmados da doença no Brasil. Às 17h desta segunda (20), o governo havia divulgado que o país registrava 2.845 óbitos confirmados devido a doença, indicando 383 novas mortes nas últimas 24 horas, um novo recorde.
No entanto, a informação estava errada e foi corrigida às 17h51 pelo Ministério da Saúde, diminuindo o total para 2.575. O recorde diário até o momento foi registrado no dia 15 de abril, com 204 óbitos, mesmo dado apresentado no dia 14.
A atualização foi divulgada nesta tarde, pelo painel do Ministério da Saúde. O novo ministro da Saúde, Nelson Teich, recém empossado na última sexta-feira (17), não participou da entrevista dos ministros que acontece no Palácio do Planalto.
Nos últimos sete dias, o aumento de falecimentos representou 94%. No dia 13 de abril, o balanço do Ministério da Saúde contabilizava 1.328 óbitos. Já a elevação no número de pessoas infectadas no mesmo período foi de 73% acima do total da segunda-feira passada, quando ficou em 23.430. No dia 13, os novos óbitos estavam em 105 e os novos casos eram 1.261.
Do total de mortes, 73% já tiveram a investigação concluída. Das vítimas, 60% eram homens e 40% eram mulheres. No recorte por faixa etária, 72% possuíam 60 anos ou mais. Este percentual chegou a ser de 90% nas primeiras semanas, mostrando que a doença está avançando para vítimas com idades menores.
São Paulo concentra o maior número de falecimentos (1.037), quase duas vezes o número do segundo colocado, o Rio de Janeiro (422). Os estados são seguidos por Pernambuco (234), Ceará (198) e Amazonas (185). O Estado de Mato Grosso do Sul totaliza apenas 5 mortes pela doença.
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