O Hemosul de Campo Grande iniciou o mês de novembro em estado de emergência absoluta dos estoques de sangue, com algumas tipagens atingindo índices de 4%. O maior ‘vilão' é a do coronavírus.

Isso porque, segundo a assessoria do Hemosul, a pandemia restringiu as coletas de sangue. Por exemplo, um doador que tiver sintomas de como espirro ou tosse não pode doar sangue.

Conforme o Hemosul, essa semana os estoques apresentaram melhora, mas o hemocentro pede que os doadores compareçam. Medidas de biossegurança como distanciamento, uso de máscaras e desinfecção foram adotadas. Além disso, é possível agendar o horário da coleta, para evitar .

O Hemosul fica na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 1304, na Capital. O atendimento de segunda à sexta-feira é das 7h às 17h, e aos sábados de 7h às 12h. A cada 1° sábado do mês o atendimento é das 7h às 17h. Também é possível doar nas unidades do Hemosul de , , Ponta Porã, Paranaíba e .

Doação de medula

Outro serviço prejudicado com a pandemia foram as doações de medula óssea. Caiu em 50% o número de cadastro de possíveis doadores em Mato Grosso do Sul.

Mato Grosso do Sul conta com 179,9 mil pessoas cadastrados como doadoras de medula óssea, de acordo com dados do Redome (Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea).

A meta do Hemocentro e alcançar 8,6 mil novos doadores até dezembro.

Então, para se tornar um doador basta comparecer em qualquer hemocentro do Estado, com um documento de identidade e manifestar a vontade de ser um doador. O técnico irá colher uma amostra e a colocará em um banco de dados do Redome.