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Cotidiano

Com carne mais cara, Campo Grande fechou 2019 com inflação acima da média nacional

Puxada pela alta nos preços de carnes, Campo Grande terminou o ano de 2019 com um índice de inflação acima da média nacional. Com uma inflação de 4,5%, Campo Grande só ficou atrás de Belém (5,51%) e Fortaleza (5,01%). A inflação oficial é medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), divulgado nesta […]
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(Foto: Marcos Ermínio
(Foto: Marcos Ermínio

Puxada pela alta nos preços de carnes, terminou o ano de 2019 com um índice de acima da média nacional. Com uma inflação de 4,5%, Campo Grande só ficou atrás de Belém (5,51%) e Fortaleza (5,01%).

A inflação oficial é medida pelo (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), divulgado nesta sexta-feira (10) pelo IBGE. A inflação na Capital ficou acima da meta definida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional), que era de 4,25%.

Em 2018, Campo Grande terminou o ano com uma inflação de 2,98% e o IBGE aponta que foi o preço dos alimentos que influenciou na alta da inflação. No geral, as carnes ficaram 36% mais caras em Campo Grande, sendo que os cortes que tiveram a maior alta foram: acém (44,8%), músculo (43,1%), capa de filé (42,4%), peito (40,9%), lagarto comum (40,5%) e filé mignon (36,1%).

Entre os produtos que também ficaram mais caros no ano passado, chamam a atenção carioca (69,97%), melancia (51,29%) e alho (57%).

Pesquisa Nacional

A nível nacional, a inflação de 2019 ficou em 4,31%. Os preços do grupo alimentos e bebidas pesaram no bolso dos brasileiros no ano passado. A alta de 6,37% foi puxada, sobretudo, pelas carnes, cujos preços dispararam no mercado interno devido ao aumento das exportações para a China e à desvalorização do real.

Dos nove grupos de despesa pesquisados, apenas artigos de residência tiveram deflação (-0,36%) em 2019. Os demais grupos apresentaram os seguintes índices de inflação: alimentação e bebidas (6,37%), habitação (3,9%), vestuário (0,74%), transportes (3,57%), saúde e cuidados pessoais (5,41%), despesas pessoais (4,67%), educação (4,75%) e comunicação (1,07%).

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