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Cotidiano

Casos suspeitos de coronavírus podem crescer, prevê de Vigilância em Saúde

Depois de ampliar as definições de suspeita para o novo coronavírus, incluindo novos países no rol de alerta, o Ministério da Saúde avalia que a tendência é de que os casos suspeitos no Brasil cresçam, afirmou neste domingo (23) o secretário nacional de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira. Ele falou com […]
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Hoon/Reuters/direitos reservados
Hoon/Reuters/direitos reservados

Depois de ampliar as definições de suspeita para o novo coronavírus, incluindo novos países no rol de alerta, o Ministério da Saúde avalia que a tendência é de que os casos suspeitos no Brasil cresçam, afirmou neste domingo (23) o secretário nacional de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira. Ele falou com a imprensa ao chegar na de , após participar da cerimônia em Anápolis (GO) que marcou o fim da quarentena dos brasileiros resgatados em Wuhan, na China, epicentro dos casos de coronavírus no país asiático.

Hoje, no Brasil, há apenas um caso suspeito – no – e 52 casos investigados já foram descartados. “A tendência é aumentar obviamente porque temos um número maior de países envolvidos”, disse Oliveira. Na sexta-feira (21), o Ministério da Saúde enquadrou dentro da definição de caso suspeito as pessoas que apresentarem febre e mais um sintoma gripal, como tosse ou falta de ar, e vierem do Japão, Cingapura, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Tailândia, Vietnã e Camboja, além da China

Segundo o secretário da pasta, a ampliação visa principalmente sensibilizar o Sistema Único de Saúde, já que no feriado de carnaval brasileiros costumam viajar para essas localidades.

“Continuamos monitorando a situação, não só na Ásia, mas também na Europa. Todo dia pode ter uma novidade, um conhecimento novo sobre esse vírus”, afirmou, acrescentando esperar que, com essas mudanças, o sistema esteja mais capacitado e preparado para a eventualidade de um caso do novo coronavírus ser confirmado. “Esperamos que com essas mudanças o sistema esteja mais sensível, mais capacitado, e mais preparado para quando nós tivermos os primeiros casos”, disse.

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