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Cotidiano

Após incêndio, atacadista conclui remoção de entulho para reconstrução em Campo Grande

Um mês e 39 dias após um incêndio destruir por completo a loja do Atacadão na Avenida Duque de Caxias, a rede atacadista encerrou a fase de remoção de entulhos e agora se prepara para a reconstrução em Campo Grande. A empresa já anunciou que unidade será reinaugurada em janeiro de 2021. Imagem aérea registrada […]
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Um mês e 39 dias após um destruir por completo a loja do na Avenida Duque de Caxias, a rede atacadista encerrou a fase de remoção de entulhos e agora se prepara para a reconstrução em . A empresa já anunciou que unidade será reinaugurada em janeiro de 2021.

Imagem aérea registrada por fotógrafo e encaminhada ao Jornal Midiamax, mostra que estruturas foram mantidas e interior de onde foi a loja, já está totalmente limpa e pronta para as obras de reconstrução.

Considerado um dos maiores incêndios da década na Capital, o fogo na loja da rede levou quase 48 horas para ser controlado, usando mais de 400 mil litros d’água e tendo um rescaldo que levou o restante da semana para ser concluído. Focos de incêndio ainda eram localizado em meio aos escombros e, atualmente, operários e funcionários trabalham no local para acelerar o processo de reabertura.

Informações extraoficiais repassadas ao Jornal Midiamax, afirmam que o atacadista poderá reabrir antes do período de fim de ano, por volta do dia 15 de dezembro. No entanto, a assessoria de imprensa da empresa afirma que a estimativa de reinauguração será apenas em janeiro de 2021.

O período de fim de ano também era o maior alvo de vendas do , que já contava com estoque gigantesco para atender os clientes para a época mais festiva do ano. Segundo revelou reportagem do Midiamax, o incêndio teria consumido parte de estoque que renderia lucro de R$ 18 milhões ao atacadista no final do ano.

Maior incêndio de Campo Grande

O incêndio que destruiu o atacadista começou na tarde de domingo no dia 13 de setembro, no setor de limpeza. O trabalho exigiu apoio de três caminhões-pipas e mais de 700  mil litros de água, além do efetivo de mais de 40 horas de militares do Corpo de Bombeiros.

As chamas altas podiam ser vistas à distância, atingindo o teto do local. Por conta do risco de desabamento e fumaça, vizinhos foram realocados para outras regiões. Nenhum funcionário ou cliente foi ferido durante o incêndio e as causas ainda estão sendo investigadas.

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