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Cotidiano

Após denúncias, Vigilância Sanitária irá fiscalizar baile funk em casa noturna de Campo Grande

Com uma festa baile funk marcada para acontecer nesta sexta-feira (4), em uma casa noturna na Vila Bandeirantes, em Campo Grande, a prefeitura informou que após várias denúncias, equipes da Vigilância Sanitária devem fiscalizar o local para evitar aglomerações e desrespeito das medidas de biossegurança contra a transmissão de coronavírus. Recentemente, imagens gravadas no local […]
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Com uma festa baile funk marcada para acontecer nesta sexta-feira (4), em uma casa noturna na Vila , em , a prefeitura informou que após várias denúncias, equipes da Vigilância Sanitária devem fiscalizar o local para evitar aglomerações e desrespeito das medidas de biossegurança contra a transmissão de coronavírus.

Recentemente, imagens gravadas no local mostram uma festa regada a bebida alcoólica e pessoas aglomeradas em frente ao palco, sem máscaras, distanciamento, ou qualquer medida para evitar o contágio da doença.

“As festas duram até o amanhecer, nenhuma preocupação”, reclama um leitor, que preferiu não se identificar. “Depois do toque de recolher, eles (jovens) ficam aglomerados em frente de lá, com no carro. Não tem nenhuma preocupação com a pandemia”, completa.

Em nota, a prefeitura informou que uma equipe comparece ao evento para verificar a reclamação. “Conforme decreto vigente, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana, a Secretaria Municipal de Saúde e a Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social, bem como a Agência Municipal de Transporte e Trânsito, vão intensificar as atividades de fiscalização, para o fiel cumprimento das medidas de biossegurança adotadas durante o período de vigência do decreto”, informa o comunicado.

Neste fim de semana, o toque de recolher tem início das 0h às 5h, porém, a redução decretada hoje, deve reduzir e restringir a medida, a partir de segunda-feira (7), passa a valer das 22h às 5h.

Dos 395 leitos, 357 estão ocupados por pacientes com , sendo a maior parte das internações na Capital. Nesta semana, o referência de tratamento da doença registrou 110% de lotação na unidade.

Além das unidades públicas, todos os hospitais particulares da cidade já sinalizaram lotação de leitos e demora nos atendimentos por conta da alta demanda.

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