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Cotidiano

Após chuvas, Bombeiros alertam que calor e baixa umidade podem voltar a agravar incêndios no Pantanal

Após chuva e temperaturas mais amenas em Mato Grosso do Sul, o calor e a baixa umidade do ar voltaram com força essa semana, fatores que podem agravar a situação no Pantanal. Equipes dos bombeiros, brigadistas e Marinha, continuam com os trabalhos nas regiões mais afetadas, na Serra do Amolar, em uma RCPN (Reserva Particular […]
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Após chuva e temperaturas mais amenas em Mato Grosso do Sul, o e a baixa umidade do ar voltaram com força essa semana, fatores que podem agravar a situação no Pantanal. Equipes dos bombeiros, brigadistas e Marinha, continuam com os trabalhos nas regiões mais afetadas, na Serra do Amolar, em uma RCPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) próximo de Porto Jofre e no Parque Nacional da Ilha Grande, em Naviraí.

O comandante do CPA (Centro de Proteção Ambiental) do , tenente-coronel Waldemir Moreira, informou que a região mais complicada é a da RCPN, no município de , a 444 quilômetros de Campo Grande.

“É um local de difícil acesso. Para se ter uma ideia, saindo de Corumbá, em linha reta são 200 quilômetros. Por meio fluvial, são entre 300 a 400 quilômetros, então se torna inviável sair de Corumbá. Nossa estratégia é entrar por Mato Grosso, que seria o meio mais rápido”, explica Waldemir.

Neste sábado (26) a equipe fará um sobrevoo na região. “Faremos um sobrevoo para definir a logística e estratégias de combate”, destaca o coronel, informando que são 17 focos em Corumbá e , conforme dados do satélite de referência.

No Parque Nacional da Ilha Grande, em Naviraí, a 359 quilômetros de distância de Campo Grande, militares passaram a noite e madrugada. “Lá está totalmente controlado, em fase de extinção”, frisa o coronel. No Parque Estadual Nascentes do , em Alcinópolis, está sendo realizado o monitoramento da área, também com o fogo extinto.

O cenário se torna preocupante diante das altas temperaturas, mesmo com um breve período de chuva que caiu no Estado na última semana. “Como as perspectivas não são animadoras para chuva, que pode vir só em 10 outubro, há qualquer momento pode surgir um incêndio florestal”, lamenta. Ele informa que, diante desse cenário, a necessidade é de que os militares atuem de forma rápida. “Estamos fazendo um estudo para aumentar a capacidade de resposta rápida de toda a corporação”, frisa.

Também, de acordo com o coronel, há plano de trabalho junto a Defesa Civil para que 21 brigadistas atuem nos parques estaduais, em áreas de conservação de Mato Grosso do Sul e no setor sucroalcooleiro. “Assim eles podem fazer um controle diário”, finaliza.

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