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Cotidiano

Após 7 meses, shows voltam a Campo Grande com novas regras

Depois de sete meses sem grandes eventos e shows musicais, Campo Grande começa a retomar as atrações de grande porte. Festa com a presença do grupo de pagode está marcada para o próximo dia 13 de novembro e é o primeiro show desse porte na cidade após a liberação do município para eventos. O grupo […]
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Depois de sete meses sem grandes eventos e musicais, começa a retomar as atrações de grande porte. Festa com a presença do grupo de está marcada para o próximo dia 13 de novembro e é o primeiro show desse porte na cidade após a liberação do município para eventos.

O grupo Menos é Mais se apresentará no “Patricinha também samba”, no dia 13 de novembro, no CLC (Clube de Laço Comprido), na MS-010. O evento é conhecido entre os amantes do pagode e atrai muitos jovens campo-grandenses. Desta vez, a esperada volta das festas, conta com o grupo que tem mais de 250 milhões visualizações no YouTube.

Diferente dos shows tradicionais, aqueles lotados e com direito a muita aglomeração, por conta das medidas de biossegurança esse será diferente. Os espectadores ficarão divididos em mesas, mesmo que ainda tenha diferenças de preços e setores. Até o mais barato precisa ser separado por grupos. O setores tem quantidades diferentes de pessoas, tem mesa para seis, 10 e 12 lugares.

A exclusividade e a redução de pessoas para um show nacional tem um preço. O local mais perto do palco, para dez pessoas chega a R$ 4 mil e o ingresso mais em conta é um bistrô para seis pessoas por R$ 750, o que dá R$ 125 por pessoa.

Após 7 meses, shows voltam a Campo Grande com novas regras
Grupo de pagode Menos é Mais. (Foto: Reprodução)

Expectativas e planejamento

Eduardo , sócio diretor da Dut’s Entretenimento, responsável pelo evento, diz que todo o evento foi elaborado seguindo normas do plano de biossegurança e do próprio decreto municipal. Ele também fala sobre as dificuldades.

“Nosso maior desafio é conscientizar os fãs e clientes deste novo momento que estamos atravessando, onde o que mais importa são os cuidados necessários e o bem-estar de todos, um entretenimento com responsabilidade”.

A expectativa da empresa é que tudo se normalize o mais rápido possível, para que em 2021 possa voltar as programações de costume.

Esse ainda é o único evento com atração nacional e os produtores ainda estão um pouco receosos de voltar com grandes festas.

Outro produtor tradicional do ramo de eventos em Campo Grande, Pedro Silva, diz que ainda não há planos de volta com eventos maiores, mesmo aqueles em formato de mesas e áreas vip’s até o fim do ano. Afirma que isso só deve acontecer no final do primeiro semestre ou segundo semestre de 2021.

 

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