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Cotidiano

Aplicativos de mobilidade orientam usuários e condutores a se protegerem do coronavírus

Com seus colaboradores entre as pessoas com maior vulnerabilidade ao contágio pelo novo coronavírus (Covid-19) por conta da natureza da função –que exige contato diário com vários usuários, alguns dos quais já podem ser portadores do vírus–, empresas de aplicativo de mobilidade urbana começaram a anunciar medidas de prevenção e auxílio. Os dois principais apps […]
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Com seus colaboradores entre as pessoas com maior vulnerabilidade ao contágio pelo novo coronavírus (Covid-19) por conta da natureza da função –que exige contato diário com vários usuários, alguns dos quais já podem ser portadores do vírus–, empresas de aplicativo de mobilidade urbana começaram a anunciar medidas de prevenção e auxílio. Os dois principais apps em operação no Brasil, e 99, criaram hotsites específicos para conscientizar motoristas e os clientes.

A Uber anunciou apoio às autoridades de saúde por meio de equipes disponíveis 24 horas, a fim de ajudar no plano de resposta. O aplicativo adverte que, durante este trabalho, “é possível que ocorra a suspensão temporária de contas de usuários ou motoristas parceiros após a confirmação de que contraíram ou foram expostos ao Covid‑19”. Um epidemiologista também trabalha com o app para dar orientações.

As medidas incluem, ainda, assistência financeira por até 14 dias a motoristas ou entregadores da Uber Eats que tiverem as contas suspensas. “Já ajudamos motoristas parceiros em algumas áreas afetadas e estamos implementando essa medida rapidamente em todo o mundo”, anunciou. Outra medida inclui oferecido de recursos para higienização dos carros –motoristas das cidades mais afetadas têm prioridade nesse trabalho.

Outra orientação é para que os motoristas sigam o código de conduta da empresa, a fim de evitar situações de discriminação –já havendo denúncias nesse sentido.

Para o Uber Eats, há a opção para o cliente de pedir ao entregador que deixe a comida na porta, a fim de se evitar contato pessoal –a exemplo do que Rappi e iFoods anunciaram fazer.

A 99, por sua vez, expediu orientações em 12 de março, quando o número de casos de coronavírus no Brasil chegavam a 60 e havia 900 suspeitas (até sábado eram 1.128 casos e 18 mortes). Pelo site https://99app.com/coronavirus, usuários podem conferir instruções dadas pelo Ministério da Saúde, como andar com vidros dos carros abertos para arejá-los sempre que possível.

A companhia avaliava o que fazer em relação aos colaboradores com suspeita de coronavírus, mas, mundialmente, a DiDi Chuxing (controladora da empresa) anunciou a criação de um fundo de US$ 10 milhões para prestar suporte a motoristas e entregadores do 99Food.

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