A decisão da prefeita (PTB) que alterou o decreto do , passando das 22h para as 20h, não foi bem recebida pelos comerciantes de . O descontentamento foi manifestado em nota divulgada nesta terça-feira (26).

O documento é assinado pela ACED (Associação Comercial e Empresarial de Dourados), Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas de Dourados), Sindicato dos Contabilistas de Dourados, AMAS (Associação Sul-Mato-Grossense de Supermercados) e também com o apoio do Sindicato Rural de Dourados.

Segundo a nota, a publicação do decreto causou surpresa, uma vez que  as ligadas ao comércio, indústria e setor de serviços noturnos em geral, não foram ouvidas, nem comunicadas.

“As entidades entendem que a medida do modo em que se encontra é inconstitucional, vista que, o toque de recolher é uma medida de restrição geral de circulação de pessoas em espaços e vias públicas, utilizada em situações excepcionais com estado de sítio e guerra”, diz outro trecho da nota divulgada pelas entidades.

Na conclusão do questionamento público, as entidades  “sugerem que a Prefeitura Municipal de Dourados demonstre cientificamente à sociedade, fortemente impactada pela sua decisão, que a extensão do horário do toque de recolher, irá trazer reais benefícios no combate ao em nosso Município”.