Sem casos confirmados ou suspeitos de coronavírus, ‘cidades irmãs' se uniram para controlar as entradas das cidades e evitar a contaminação dos moradores. e , a 139 e 134 km de Campo Grande, estão cercadas por cidades onde a doença já se espalha e a montagem de barreiras é utilizada como um método de prevenção e para controle de quem entra e sai. 

O prefeito de Anastácio, Nildo Alves, explica que a decisão foi feita em conjunto com a Prefeitura da cidade vizinha, . As cidades não têm casos registrados, mas há uma preocupação com o surgimento do coronavírus em municípios próximos, como Corumbá e Bonito.

“Em conjunto, resolvemos por 30 dias fazer barreira nas entradas. Estamos trabalhando em conjunto, é a forma que temos neste momento de proteger a saúde dos cidadãos”, disse.

O prefeito de Aquidauana, Odilon Ribeiro, ressalta que o objetivo é manter as duas cidades sem casos de . “Queremos que as cidades irmãos continuem com zero casos. É importante fazer o controle sanitário. Miranda faz isso também, vamos alinhar a barreira para que a gente minimize o poder dessa doença. Estamos fazendo a nossa parte, faça a sua parte, só saia de casa se necessário”, alerta.

As barreiras contam com apoio da e do Exército. O controle vai ajudar também a ter dados sobre os visitantes que chegam a Aquidauana e Anastácio. 

Na barreira, o veículo é abordado por uma equipe de saúde, que vai medir a temperatura das pessoas que estão no carro. Depois, é feita a desinfecção do veículo.