Leitora enviou a foto do ônibus Centro – T. Hércules Maymone lotado por voltas das 18h30 desta quarta-feira (09), na região central de Campo Grande. “É uma barbaridade, um absurdo com a classe assalariada”, diz a professora Luciana Abdonor, 42, sobre a lotação do coletivo nesta época de aumento de casos de coronavírus em Campo Grande.
“Minhas duas filhas trabalham próximo ao Shopping Campo Grande, todo dia é isso”, conta Luciana sobre o ônibus que suas filhas de 19 e 24 anos utilizam para se deslocarem na volta do trabalho.
Após dois meses de queda em exames positivos, no mês de novembro e dezembro, retornou o crescimento expressivo em casos confirmados. Com isso, a prefeitura decretou novamente o toque de recolher na cidade.
Ao todo, ainda segundo a Sesau, são 837 mortes causadas pelo coronavírus na Capital desde o início da pandemia, com 50.298 casos confirmados. Destes, 854 estão em isolamento domiciliar, 422 em internação e 48.185 já se recuperaram da doença. Dos internados, 251 estão em leitos clínicos e 168 em UTIs (Unidades de Terapia Intensiva).
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