VÍDEO: Com acidentes frequentes, moradores ‘se acostumaram’ com buzinas e freadas
Quem mora nas proximidades da Avenida Aracruz, em Campo Grande, já “aprendeu” a conviver com o barulho de buzinas e com frequentes acidentes de trânsito que ocorrem em vários pontos da via. Colisões são relatadas como frequentes pelos moradores, que culpam má sinalização. As queixas levam em conta vários cruzamentos da via, inclusive com a […]
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Quem mora nas proximidades da Avenida Aracruz, em Campo Grande, já “aprendeu” a conviver com o barulho de buzinas e com frequentes acidentes de trânsito que ocorrem em vários pontos da via. Colisões são relatadas como frequentes pelos moradores, que culpam má sinalização.
As queixas levam em conta vários cruzamentos da via, inclusive com a Avenida Senhor do Bonfim, no Novos Estados. Porém, são nas duas rotatória que a situação se agrava, tanto na que existe no cruzamento com a Avenida Santa Luzia como coma Rua Marquês de Leão.
Morador da região há cerca de dez ano, o servidor público Daniel Brum Cunha, de 39 anos, já se acostumou com o som das buzinas e de freadas devido aos “quase acidentes” na rotatória com a Santa Luzia. Segundo ele, a situação agravou-se depois que trecho da via foi asfaltada.
“Os carros vêm da vêm da Avenida Hiroshima e como ali não tem cruzamento, pegam uma velocidade muito alta. Mas não tem indicação de que ali vai ter uma rotatória. E para falar a verdade nem parece uma rotatória”, conta Daniel.
“Há algumas semanas houve um capotamento gravíssimo. Foi quando eu decidi manter uma câmera de segurança voltada para o lado da rotatória não sinalizada. De lá para cá registrei várias ocorrências”, conta o servidor.
Em outro trecho com rotatória, no cruzamento com a Rua Marques de Leão, a falta de sinalização também é apontada como causa de acidentes frequentes.
“Moro aqui há 11 anos e durante esse tempo sempre vi acidente. Já socorri diversas pessoas acidentadas. Em dezembro do ano passado houve um acidente terrível, o carro capotou com duas mulheres dentro. Foi um desespero. No outro dia teve um acidente de moto. A gente não aguenta mais”, conta o aposentado José Barbosa, de 67 anos.
O pedido de moradores é não só reforço na sinalização, mas também um redutor de velocidade nos trechos. Procurada pela reportagem, a Diretoria de Trânsito da Agetran (Agência Municipal de Trânsito) informou que será encaminhada uma equipe ao local a fim de fazer o levantamento e estudos técnicos.
“Havendo viabilidade técnica, incluiremos na programação de atendimento, a implantação da sinalização adequada para o local”, concluiu a nota.
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