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Cotidiano

Vereador questiona segurança e critica discurso de ódio após ataque a enfermeiro

O vereador Enfermeiro Fritz (PSB) criticou, durante sessão na Câmara Municipal, o discurso de ódio promovido nas redes sociais após um enfermeiro do Caps (Centro de Atenção Psicossocial) ser esfaqueado por um paciente que estava em surto na tarde de quarta-feira (11). O parlamentar afirmou que a ação contra o funcionário foi “uma fatalidade anunciada”. […]
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Plenário da Câmara Municipal de Campo Grande. (Richelieu Pereira
Plenário da Câmara Municipal de Campo Grande. (Richelieu Pereira

O vereador Enfermeiro (PSB) criticou, durante sessão na Câmara Municipal, o discurso de ódio promovido nas redes sociais após um enfermeiro do Caps (Centro de Atenção Psicossocial) ser esfaqueado por um paciente que estava em surto na tarde de quarta-feira (11). O parlamentar afirmou que a ação contra o funcionário foi “uma fatalidade anunciada”.

Fritz condenou os ataques e percebeu que os comentários tratavam de merecimento a agressão ao profissional. “Não podemos estimular a propagação do sentimento de ódio nas redes sociais, onde houve comentários afirmando que foi merecida a agressão. A questão não atinge somente os e sim, os profissionais de outras categorias, como odontólogo, administrativos e médicos”.

A fatalidade, segundo Fritz, mostra que existe uma “necessidade de segurança nas unidades de saúde e por se tratar de um paciente em surto, estamos [funcionários] desguarnecidos”. O vereador trata a questão como uma redução da disponibilidade da Guarda Municipal e citou que uma forma para melhorar isso é o retorno das escalas.

Vereador questiona segurança e critica discurso de ódio após ataque a enfermeiro
Foto enviada por leitores ao jornal Midiamax mostra local do esfaqueamento. Foto: Divulgação

“Seria uma estratégia momentânea e traria profissionais qualificados para fazer a segurança em unidade 24 horas e de horários estendidos”, disse.

A vereadora Cida Amaral (PROS) também abordou o tema e afirmou que havia guarda na unidade de saúde, mas apontou que tudo se tratou de uma particularidade de uma saúde mental. “É necessário rever o atendimento desses pacientes”.

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