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Cotidiano

Ventos atingem 52 km/h em mais uma manhã fria em Campo Grande

Rajadas de ventos chegaram a 52 km/h durante a manhã desta quarta-feira (5), em Campo Grande. Segundo o meteorologista Natálio Abrahão Filho, essa situação deve persistir, pelo menos, até este sábado (8). O meteorologista explica que esse fato se deve a uma massa de ar fria e seca que tem atuado no Brasil. De acordo […]
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(Foto: Minamar Júnior/Midiamax)
(Foto: Minamar Júnior/Midiamax)

Rajadas de ventos chegaram a 52 km/h durante a manhã desta quarta-feira (5), em . Segundo o meteorologista Natálio Abrahão Filho, essa situação deve persistir, pelo menos, até este sábado (8).

O meteorologista explica que esse fato se deve a uma massa de ar fria e seca que tem atuado no Brasil. De acordo com Filho, essa massa traz, por consequência, as rajadas de vento, que pela manhã são frias.

“Toda vez que você tem uma massa de ar, tanto fria, quanto quente, ou úmida ou seca, quando ela começa a ganhar força, ela começa a gerar diferença de temperatura. Então como você está com temperatura mais fria e o norte do país está com temperatura mais quente e regiões tão grandes, gera isso daí. Então enquanto o chão não esquentar, o dia será dessa forma”, explicou Natálio.

Ainda conforme o meteorologista, essa condição só irá ser alterada quando uma frente fria tiver força o suficiente para conseguir avançar pelo país. Ele também alerta sobre a umidade relativa do ar, que tem baixado muito pelas manhãs.

“Se continuar assim, daqui a uns dias teremos que emitir alerta de baixa umidade”, declarou, lembrando que, pelo menos, até este sábado não deverá haver mudanças, os dias permanecem mais frios e as tardes mais quentes.

Os ventos desta quarta-feira surpreenderam o vendedor ambulante Alexandre Centurion, de 55 anos, que acordou cedo para chegar às 6h no seu ponto de venda. Segundo ele, quando saiu de casa estava sem casaco, porém, depois de um tempo decidiu colocar uma blusa de frio por conta do vento.

“Ventou para caramba, derrubou até um galho de uma palmeira aqui perto. Estava sem blusa, mas deu frio, então coloquei. Nos outros dias não parecia estar tão frio como hoje”, declarou o ambulante.

Já para o serviços gerais Reginaldo Rodrigues Pontes, de 45 anos, o vento não estava tão forte. “Vem de casaco, mas agora está mais quente e tirei. Para mim está bom assim”.

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