Veículos com vidros abertos são incendiados e jovens acabam presos
Emerson Procópio de Oliveira e Paulo Ricardo Cáceres de Lima, foram presos ontem (27), suspeitos de terem incendiado três veículos estacionados na noite da última quinta-feira (25) em Caarapó, distante 277 km de Campo Grande. Os carros incendiados estavam estacionados em ruas da cidade. A Polícia Civil começou a investigar para descobrir os autores do […]
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Emerson Procópio de Oliveira e Paulo Ricardo Cáceres de Lima, foram presos ontem (27), suspeitos de terem incendiado três veículos estacionados na noite da última quinta-feira (25) em Caarapó, distante 277 km de Campo Grande.
Os carros incendiados estavam estacionados em ruas da cidade. A Polícia Civil começou a investigar para descobrir os autores do crime. De acordo com o delegado Anezio Rosa de Andrade, foram analisadas diversas imagens colhidas por câmeras instaladas próximas aos locais do crime. “Analisamos as imagens, ouvimos testemunhas e na noite de ontem, os autores foram identificados e conduzidos até a delegacia de polícia, onde prestaram os esclarecimentos pertinentes”, informou.
Os dois confessaram o crime, segundo o delegado e disseram que atearam fogo depois de terem ingerido bebida alcoólica e usarem drogas. Eles viram os veículos abertos e se aproveitaram disso.
Os suspeitos agiram na seguinte sequência: o primeiro carro incendiado foi o Ford Escort, estacionado na Rua da Saudade e com o vidro aberto. Depois, atearam fogo em uma caminhonete F-400, estacionada na Rua Pastor Justo Penha, que estava com porta aberta.
Encontraram o veículo F-1000, estacionado no canteiro da Avenida Arsênio Cardoso. Esta caminhonete foi incendiada apenas por Emerson, momentos depois de Paulo ter ficado em sua casa, por volta das 1h, já do dia 26, após o autor observar que o carro estava com o vidro aberto, pontuou o delegado.
Os autores foram ouvidos e indiciados pelo delito de dano qualificado pelo emprego de fogo. Os veículos foram escolhidos aleatoriamente e as vítimas não tem nenhum envolvimento com os suspeitos.
O delegado reafirmou a necessidade da população tomar medidas mínimas de segurança. “Se os veículos destruídos estivessem trancados e com os vidros fechados, muito provavelmente os autores não teriam cometido os delitos”, observou.
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