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Cotidiano

Trabalho em barracão de material reciclável deve levar 1 mês para ser normalizado

Os catadores de 3 cooperativas e 1 associação que foram prejudicados após o incêndio que atingiu o barracão de materiais recicláveis, no bairro Dom Aquino, na manhã de sábado (30), devem ter sua situação de trabalho normalizada em um mês. De acordo com a consultora técnica Eclair Silva, o prazo foi pedido pela Prefeitura durante […]
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Os catadores de 3 cooperativas e 1 associação que foram prejudicados após o incêndio que atingiu o barracão de materiais recicláveis, no bairro Dom Aquino, na manhã de sábado (30), devem ter sua situação de trabalho normalizada em um mês.

De acordo com a consultora técnica Eclair Silva, o prazo foi pedido pela Prefeitura durante uma reunião na manhã desta segunda-feira (1º). “Tivemos uma reunião com os representantes da prefeitura hoje, e eles disseram que entre emitir o laudo e repor os equipamentos que foram afetados deve levar um mês. Mas um mês é muito tempo para os trabalhadores, como eles vão sobreviver? Esse tempo afeta a renda, afeta tudo”, disse.

Eclair explicou que no local das 4 esteiras usadas no processo de reciclagem, duas precisam ser trocadas e as outras duas precisam de manutenção. “Duas esteiras foram atingidas realmente, vão ter que ser trocadas, as outras duas tão funcionando mas precisam de revisão. E sem as esteiras o trabalho até pode acontecer, mas fica muito mais demorado, claro. Elas dão agilidade ao processo”.

“Não sabemos mensurar ainda o tamanho do prejuízo, precisamos do laudo técnico e do levantamento. Hoje o pessoal tá começando a limpeza junto com a Solurb e a secretaria de Obras. Mas como a área afetada não pode ser mexida até o local, não vão terminar o serviço hoje. Amanhã devem se reunir para definir sobre o trabalho”, contou Eclair.

No local são recicladas cerca de 400 toneladas de material por mês, por mais de 120 pessoas, e quando as chamas alcançaram as esteiras onde são separados os lixos, funcionários de 4 cooperativas estavam trabalhando.

Para a presidente da ATMARAS (Associação dos Trabalhadores de Materiais Recicláveis dos Aterros Sanitários de MS), Gilda Macedo, o incêndio deve teve inicio após a explosão de uma bateria de celular que superaqueceu.

Ao Jornal Midiamax ela relatou que mesmo sabendo que não pode, muitas pessoas descartam o material irregularmente.

 

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