Os servidores do de – a 225 km de Campo Grande – foram trabalhar vestidos com roupas prestas em “luto” por . A categoria pregou cartazes em frente ao prédio, porém, não parou os atendimentos no local.

De acordo com a vice-presidente do Sintss-MS (Sindicato dos Trabalhos em Seguridade Social em Mato Grosso do Sul), Maria Anísia Gonçalves Marçal, os funcionários optaram por não paralisar as atividades por entenderem que “os doadores não têm culpa de como o governo nos trata”.

A categoria pede a incorporação do abono de R$ 200 no salário, o aumento conforme a inflação do período e a manutenção da jornada de trabalho de 6 horas, em detrimento do aumento de duas horas anunciado pelo Governo do Estado para julho.

“Estamos em luto, onde já se viu trabalhar 8 horas sem aumento. A negociação nunca está aberta”, declarou a vice-presidente em conversa com o Jornal Midiamax.

No município, segundo Anísia, outras categorias também aderiram à paralisação dos servidores do Governo do Estado. Assim como em Campo Grande, estão em manifestação os policiais civis, militares e Corpo de Bombeiros.