Secretário rebate Consórcio Guaicurus e destaca investimentos em asfalto na Capital
O titular da Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos), Rudi Fioresi, rebateu na manhã desta quinta-feira (3) acusações do presidente do Consórcio Guaicurus, João Rezende, de que a demora dos ônibus e baixa qualidade no serviço de transporte coletivo é culpa da ‘buraqueira’ nas ruas da cidade. Segundo Fioresi, a malha viária da […]
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O titular da Sisep (Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos), Rudi Fioresi, rebateu na manhã desta quinta-feira (3) acusações do presidente do Consórcio Guaicurus, João Rezende, de que a demora dos ônibus e baixa qualidade no serviço de transporte coletivo é culpa da ‘buraqueira’ nas ruas da cidade.
Segundo Fioresi, a malha viária da Capital melhorou consideravelmente na atual gestão. “Sabemos que há muito a ser feito, mas muitas melhorias já foram realizadas. Existem ruas que precisam de intervenção e que não afetam só os ônibus, mas todo mundo. Porém, temos feito um esforço gigantesco para contornar essa situação. O município está fazendo a sua parte, dentro das limitações”, apontou Fioresi.
O secretário afirmou que o resultado já é visto e destacou que houve a retomada do serviço de tapa-buraco em Campo Grande e que obras de recapeamento já foram executadas. Ele também mencionou cerca de 60km de ruas que receberão nova pavimentação asfáltica, conforme anunciado pela prefeitura em maio.
Segundo a Prefeitura, entre os 60 km a serem recapeados, 33 km serão custeados pela concessionária de abastecimento de água e esgoto Águas Guariroba, por conta da troca de canalização, e o restante será com os R$ 17 milhões contratados junto à Caixa Econômica Federal. Estão programados 3,6km de recapeamento na região urbana Anhanduizinho; 2,5 km no Bandeira; 1,7 km no Imbirussu; 4,1 km no Lagoa; 1,3 km no Lagoa, 20,5 quilômetros no centro e 1,3 km no Segredo.
Culpa da Buraqueira
Ao Jornal Midiamax, João Rezende afirmou que a falta de qualidade no transporte não é culpa do Consórcio e que depende de investimentos do poder público para ser mais ágil.
“A reclamação faz parte do ser humano, mas para melhorar a qualidade do transporte não basta trazer apenas ônibus novos, porque não adianta deixar a frota zero e colocar nas ruas amanhã, porque vai ficar no mesmo ambiente de congestionamento, o ônibus não vai cumprir horário porque é zero km, o que vai mudar é se o poder público tomar a iniciativa de infraestrutura do transporte. Então está na mão do prefeito e Câmara Municipal”, disparou o presidente do Consórcio.
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