Pular para o conteúdo
Cotidiano

Se vier repasse neste mês, empresas continuam, diz secretário sobre obras no rio Anhanduí

A Prefeitura de Campo Grande está intervindo com as empresas responsáveis pela obra no rio Anhanduí, na avenida Ernesto Geisel, para que os trabalhos não sejam paralisados, devido ao atraso no repasse de recursos, por parte do Governo Federal. De R$ 6 milhões, o Ministério do Desenvolvimento repassou apenas R$ 1,4 milhão e o atraso […]
Arquivo -
(De arquivo | Leonardo de França | Midiamax)
(De arquivo | Leonardo de França | Midiamax)

A Prefeitura de está intervindo com as empresas responsáveis pela obra no rio Anhanduí, na avenida Ernesto Geisel, para que os trabalhos não sejam paralisados, devido ao atraso no repasse de recursos, por parte do Governo Federal. De R$ 6 milhões, o Ministério do Desenvolvimento repassou apenas R$ 1,4 milhão e o atraso é de três meses.

O valor transferido pelo Ministério foi suficiente para pagar o trabalho realizado em março, atrasando assim os recursos de abril, maio e junho.

De acordo com o secretário municipal de Infraestrutura, Rudi Fiorese, a prefeitura tem conversado com as empresas responsáveis pela obra. “Estamos fazendo de tudo para que a obra não pare. Eu acho que se vier outro repasse ainda esse mês, as empresas continuam”, comentou Fiorese.

Segundo o secretário, neste mês, o governo federal transferiu R$ 1,4 milhão. “Fomos até para saber sobre o recurso e foi aí que liberaram essa quantia”.

A promessa do Ministério do Desenvolvimento, conforme Fiorese, era regularizar esses pagamentos atrasados agora em junho. “Mas falta uma semana para o mês acabar, vamos esperar”.

O convênio entre o município previu a recomposição das margens do rio, com trechos de gabião e outras placas de concreto, urbanização, abertura de ciclovia paralela ao canal, bocas de lobo das ruas para captação de água da enxurrada que desce nas ruas laterais, além do recapeamento das duas pistas da Ernesto Geisel.

Iniciada em 2017, a obra está 60% concluída. Em maio, o prefeito foi a Brasília, de onde saiu com a promessa de regularização do repasse ainda em junho. O contrato prevê R$ 48 milhões com as intervenções.

A obra foi dividida em três lotes, sendo que o primeiro está mais adiantado, que pega os trechos da rua Santa Adélia, até a rua Abolição. A previsão de conclusão é em agosto. O segundo e terceiro lote, segundo Fiorese, são maiores e as obras não estão adiantadas. “Todo mês a empresa faz a medição das obras, envia para Caixa Econômica, que solicita o dinheiro para o Ministério do Desenvolvimento”.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

UFMS promove caminhada por espaços culturais da universidade na próxima terça-feira

Café, Oração e Esperança: A Rotina Solidária do Bispo Bruno Leonardo.

Ministério da Saúde confirma nove casos de sarampo em Tocantins

Executado em ciclovia foi apreendido na adolescência por assassinato de xará em tabacaria

Notícias mais lidas agora

Facção mandou matar jovem em Campo Grande porque perdeu revólver, aponta investigação

legendarios arcebispo

Católicos reagem a aviso sobre Legendários: confira 4 pontos de conflito com Igreja

relatoria tereza nelsinho

Senadores de MS partem para os EUA e ganham destaque na briga contra tarifaço de Trump

UFMS abre 140 vagas para curso gratuito de francês

Últimas Notícias

Brasil

Dólar sobe para R$ 5,56 puxado pelo mercado externo

Bolsa caiu 0,21%, mas subiu 0,11% na semana

Política

Senadora Tereza Cristina irá integrar CPMI para investigar fraude no INSS

Estimativa é que R$ 6,3 bilhões foram desviados de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024

Polícia

Carro vai parar em canteiro de posto de gasolina após atingir motociclista

Acidente aconteceu no final da tarde desta sexta-feira (25), na Vila Planalto

Trânsito

Idoso atropelado na Avenida Duque de Caxias é militar reformado do Exército

Vítima foi atropelada na ciclofaixa nesta sexta-feira (25), pouco mais de duas semanas após completar 77 anos