Em uma semana mais duas mortes por foram confirmadas em Mato Grosso do Sul, conforme aponta o boletim epidemiológico da SES-MS (Secretaria de Estado de Saúde), as novas vítimas foram registradas em Campo Grande e Dourados.  Ao todo já são 46 óbitos em 18 cidades do estado, a maioria por H1N1.

Ainda conforme o boletim, Campo Grande tem o maior número de óbitos com 17 vítimas – 15 por H1N1 e duas por influenza não subtipado. Em Dourados foi confirmada a primeira vítima, uma mulher de 54 anos que veio a óbito no dia 19 de julho, por H1N1.

Em seguida está o município de Três Lagoas com 6 óbitos, todos por H1N1. Corumbá, Ponta Porã e Aquidauana registraram três mortes cada, uma delas por H3N2.

Já Rio Verde de Mato Grosso registrou foram duas vítimas fatais da doença – uma por H1N1 e a outra por influenza não subtipado. Inocência, Sidrolândia, Porto Murtinho, Mundo Novo, Água Clara, Naviraí e Bonito tiveram um óbito em cada município, todos por H1N1.

E, em São Gabriel do Oeste, Nioaque, Ribas do Rio Pardo e Deodápolis – todas com um óbito confirmado- foram duas vítimas por H1N1, uma por H3N2 e uma por influenza não subtipado.

Até o momento o Estado registrou 1.137 notificações, com 231 casos confirmados da doença sendo 156 por H1N1, 63 por influenza não subtipado, 11 por H3N2 e 1 por influenza B.

Prevenção

Com a chegada do clima mais frio, dá para perceber que o hábito do campo-grandense é de fechar todas as janelas para se proteger. Entretanto, uma medida tão simples como esta pode trazer riscos à saúde. Lugares fechados e com muita gente facilitam a transmissão da Influenza H1N1, logo locais com aglomeração devem ser evitados.

Para evitar a transmissão, também é recomendado que a população evite contatos sociais desnecessários, visitas a hospitais, apertos de mão, abraço e beijos e também não deve partilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal. Outras medidas preventivas são a higienização das mãos e cobrir o nariz e a boca quando tossir ou espirrar.