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Cotidiano

Rua com ‘duas realidades’ no Rita Vieira receberá intervenção nos próximos 15 dias

A rua Ana Basília, no Parque Residencial Rita Vieira, aguarda por asfalto há anos e enfrenta problemas, principalmente durante as chuvas em Campo Grande. O que acontece é que a água empoçada forma uma ‘lagoa’ na rua e os moradores até apelaram para conseguir uma solução com recursos do próprio bolso. Para uma solução provisória, […]
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A rua Ana Basília, no Parque Residencial , aguarda por asfalto há anos e enfrenta problemas, principalmente durante as chuvas em . O que acontece é que a água empoçada forma uma ‘lagoa’ na rua e os moradores até apelaram para conseguir uma solução com recursos do próprio bolso. Para uma solução provisória, a Prefeitura de Campo Grande anunciou nesta sexta-feira (1) que fará intervenções no local nas próximas semanas.

A Sisep (Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos) afirma que fez ações emergenciais nos últimos meses em pontos críticos de drenagem no bairro Rita Vieira. “Nos próximos 15 dias está prevista uma intervenção que vai resolver o problema até que sejam viabilizados recursos para implantação de drenagem e pavimentação”, informou a Secretaria.

Enquanto o asfalto não vem, equipes da Sisep vão fazer um sistema de drenagem superficial para escoamento da enxurrada e aplicado revestimento primário. Segundo a secretaria, a Prefeitura tem projetos em Ministérios e emendas parlamentares que contemplam o Rita Vieira.

Dupla realidade

Os moradores da Rua Ana Basília, no Parque Residencial Rita Vieira, em Campo Grande, aguardam por asfalto há anos e vivem duas realidades a poucos metros de distância. Por um lado, água empossada forma uma “lagoa”. No endereço, entre as ruas Martiliano Alves e Olinda Alves, o medo dos moradores é com a proliferação de insetos e animais peçonhentos, pois a “Lagoa da Rua”, como batizaram, além de impedir a passagem dos veículos e pedestres, atrai até sapos.

Na mesma rua, porém do outro lado da Avenida Rita Vieira de Andrade, entre as ruas Teófilo Alves Dias e Luís Alves, a realidade está um pouco melhor. Isso porque a solução encontra pelos moradores foi tirar do próprio bolso para ter acessibilidade. Desembolsando R$ 5,7 mil reais em caminhões de brita, uma espécie de pedra usada em construção civil, os moradores espalharam na rua e contam que até a segurança no local melhorou.

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