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Cotidiano

Projeto Florestinha conclui Educação Ambiental para 1.169 alunos em quatro escolas na semana da árvore

Hoje dia 21 de setembro é o dia Internacional da Árvore e a PMA, por meio do Projeto Florestinha, realizou desde o dia (17), trabalhos de Educação Ambiental para alunos de quatro escolas públicas e privadas na Capital. Os trabalhos iniciaram-se hoje na Escola Municipal Maestro João Correa Ribeiro e durante o restante da semana […]
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Divulgação PMA
Divulgação PMA

Hoje dia 21 de setembro é o dia Internacional da Árvore e a PMA, por meio do Projeto Florestinha, realizou desde o dia (17), trabalhos de Educação Ambiental para alunos de quatro escolas públicas e privadas na Capital.

Os trabalhos iniciaram-se hoje na Escola Municipal Maestro João Correa Ribeiro e durante o restante da semana foram atendidas as escolas Auxiliadora, a Associação dos Amigos da Criança Flor de Cerejeira (Altista) e a escola Municipal Dionísio Antônio Pereira, na comunidade quilombola de Furnas dos Dionísios. Ao todo foram atendidos 1.169 alunos, acima do esperado.

METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

 

A metodologia da Educação Ambiental realizada pelo Projeto é executada em forma de oficinas didáticas, com as seguintes temáticas:

 

  1. Reciclagem de papel, com palestra sobre os problemas relacionados aos resíduos sólidos.

 

  1. Visitação ao museu de animais e peixes taxidermizados e materiais utilizados em crimes ambientais (empalhados), com palestra sobre fauna, pesca, atropelamentos de animais silvestres, etc.

 

  1. Apresentação do de fantoches, com peças sobre as questões ambientais, como: desmatamentos, incêndios florestais e resíduos sólidos, etc.

 

  1. Ciclo da Água, com palestras sobre o ciclo, uso sustentável, poluição e escassez dos recursos hídricos.

 

  1. Casa da Energia – Trata-se de uma maquete de uma residência com todos os locais de consumo de energia (lâmpadas, chuveiros, ar condicionado, geladeira, micro-ondas etc.). Com esta oficina é realizada a discussão e informação sobre os tipos de energia e a importância ambiental de se economizar este recurso.

 

  1. Plantio de mudas nativas, com palestra sobre flora (Desmatamento, erosão de solos, controle de poluição, assoreamento), preservação, conservação e uso racional dos recursos hídricos.

 

  1. Oficina sobre conservação do solo, com palestra sobre solos e a importância da cobertura vegetal na proteção dos solos.

 

Ao final dos trabalhos são entregues aos professores folhetos patrocinados pela empresa MS GÁS, com os temas discutidos nas oficinas, para que eles deem continuidade às informações, por meio da Educação Ambiental formal. A ideia é que os alunos entendam que o ambiente é um sistema complexo e interativo, em que qualquer ente afetado, prejudica outros em cadeira, gerando desequilíbrios que vão interferir diretamente na qualidade de vida do ser humano.

A PMA investe em Educação Ambiental, por entender a necessidade de formar multiplicadores na busca da tão esperada transversalidade do tema Educação Ambiental, pois sabe que a prevenção por meio da Educação é o caminho para a proteção dos recursos naturais em todo o mundo. Nas escolas, a difusão das ideias é mais fluente e rápida, pois, se se quer mudar cultura, faz-se por meio das crianças e adolescentes. O resultado virá em um futuro próximo, pois essas crianças e adolescentes estarão em pouco tempo comandando os mais altos postos da Política Estadual, Federal e de outros poderes, ou se não, poderão ser simplesmente os cidadãos que conservarão os recursos naturais, sabedores da importância destes recursos para a vida no planeta.

Só por meio da Educação Ambiental as infrações e crimes ambientais diminuirão. A repressão sempre será necessária em virtude da ganância humana, mas com este trabalho a necessidade de reprimir será sempre menor e consequentemente a geração atual e futura desfrutará de um meio ambiente equilibrado e melhor qualidade de vida.

Os trabalhos educacionais executados pelas crianças e adolescentes do Projeto Florestinha, de certa forma, atingem melhores objetivos aos trabalhos executados diretamente pelos policiais, pois há menos resistência e mais abertura dos estudantes com relação à discussão dos temas, com as crianças e adolescentes do Projeto. O Projeto atende 20 mil em média por ano alunos na Capital e interior. (Assessoria)

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