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Cotidiano

Professores de Dourados protestam contra atraso de salários e descaso na educação

Os professores da escolas e Ceims da Reme (Reme Municipal de Ensino) de Dourados não foram às salas de aula nesta segunda-feira (9). Empunhando faixas questionando a administração da prefeita Délia Razuk, eles fizeram um protesto em frente à Prefeitura. “A situação já está insustentável. Esse é o quinto mês de atraso nos salários”, reclama […]
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Os professores aguardam uma audiência com a prefeita (Foto: Marcos Morandi)
Os professores aguardam uma audiência com a prefeita (Foto: Marcos Morandi)

Os da escolas e Ceims da Reme (Reme Municipal de Ensino) de não foram às salas de aula nesta segunda-feira (9). Empunhando faixas questionando a administração da prefeita Délia Razuk, eles fizeram um protesto em frente à Prefeitura. “A situação já está insustentável. Esse é o quinto mês de atraso nos salários”, reclama Juliano Mazzini, presidente do (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Dourados).

Na avaliação de Juliano, a atual gestão de Délia Razuk tem deixado os professores preocupados, não só pelo fato de não  conseguir cumprir minimamente  o que determina a legislação, como também pelo total descaso com a educação no município. “Se não estamos tendo construção de escolas, nem diminuição de recursos nos cofres públicos, principalmente em relação aos repasses do Fundeb, essa política de escalonamento  não se justifica”, explica Mazzini.

“Isso que está acontecendo não vem de agora. Desde o início dessa administração, estamos sendo vítimas do descaso por parte da prefeita Délia Razuk”, pondera a professora de educação infantil Roberta Martins, que está sem saber se irá receber o décimo terceiro salário ainda este ano.

Diante do clima de incertezas a professora já avisou os familiares em Foz do Iguaçu que talvez não consiga viajar para as festas de fim ano. “Não dá para programar nada. Na verdade estamos à mercê de uma promessa de que até dia 20 nosso décimo terceiro será depositado”, comenta a professora.

Presente na manifestação, o professor César Fernandes, que trabalha com as séries iniciais na  escola indígena Indígena Agustinho, na aldeia Bororó, não reclama apenas do atraso nos salários. “Os problemas são muitos e precisam ser resolvidos logo. As vias de acesso à aldeia estão praticamente intransitáveis”, explica o professor.

Ao final do protesto os professores protocolaram um ofício da categoria. Eles pedem, em caráter de máxima urgência, uma audiência com a prefeita Délia Razuk, para tratar do atraso salarial dos servidores da educação e também do  fechamento de salas de aula de 8° e 9° anos em algumas escolas  do município.

A reportagem do Midiamax entrou em contato com a Prefeitura e foi informada pela assessoria de comunicação que “os salários restantes devem ser pagos até sexta-feira”.

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