As obras do Reviva Centro já estão na reta final e a expectativa é que seja entregue aos moradores no dia 29 de novembro, prevê a Prefeitura Municipal. Nesta sexta-feira (27) o prefeito Marquinhos Trad (PSD) e a coordenadora do Reviva, Catiana Sabadin, visitaram a obra para conferir os trabalhos.

Em conversa com a imprensa, Marquinhos comentou que a obra superou as expectativas e que em breve estará pronta para a população e os comerciantes.
“Tudo aconteceu com superação, as pessoas não acreditavam. Queriam apenas uma maquiagem no asfalto, mas nós fizemos toda a execução desde a parte subterrânea, até iluminação. Evidentemente é uma obra que tivemos críticas durante esses 14 meses, mas creio que o final tem sido feliz e Deus é maior”, disse o prefeito.
Catiana Sabadin explicou que a obra está na fase de finalização das calçadas e o paisagismo deverá terminar em outubro. No mês de novembro, quando está previsto a entrega da obra, será feito a retirada dos postes de energia.
“A rede está já está toda executada e a gente deve começar as novas ligações na nova rede de energia a partir da metade de outubro e os postes já começarão a ser retirados. A partir dessa data e aí em novembro já vamos ter uma obra quase finalizada”, comentou a coordenadora do projeto.
A decoração de natal, conforme Sabadin, deve acontecer depois da inauguração da 14 de Julho e será uma grande surpresa para os moradores e comerciantes da região. “[A decoração] já está licitada, então a gente inaugura a obra e liga todas as luzes. Aqui vai ser uma decoração bem bonita e temos uma surpresa para Campo Grande. Eu acho que vai ser um natal emocionante”, afirmou.
90% concluída
Conforme a assessoria de imprensa do Reviva, o paisagismo começou a ser trabalhado na primeira quadra da obra, entre a Avenida Fernando Corrêa da Costa e a Rua Sete de Setembro. O plantio das plantas e mudas começaram na semana passada e dever terminar em outubro.
Serão plantadas cerca de 180 árvores das espécies: ipê amarelo, árvore da China, aldrago, ipê branco, pau mulato, erva mate, pau ferro, jacarandá mimoso, lafontera da Amazônia, fruta de tucano, ipê roxo e grandiuva. Além da arborização, o projeto inclui arbustos e gramas.
A obra, que estava prevista para acabar em março de 2020, já está com quase 90% dos serviços concluídos. A 14 de Julho terá fibra óptica em toda a sua extensão, com wi-fi gratuito para a população. Além disso, serão instaladas câmeras de segurança em todas as quadras.
Obra e valores
A licitação para as obras do Reviva Centro saiu em fevereiro de 2018 quando a Engepar foi a vencedora. Com recursos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), a obra teve custo estimado de R$ 54,8 milhões, cerca de US$ 14,5 milhões, parcela do empréstimo de US$ 56 milhões contratados junto ao banco.
Ao longo do trecho de 1,4 quilômetro, onde intervenções aconteceram entre as avenidas Fernando Corrêa da Costa e Mato Grosso, foi e está sendo refeita a rede de drenagem (ao custo de R$ 4,6 milhões); recapeamento do pavimento (R$ 2,3 milhões); redes de água (R$ 895 mil) e esgoto (R$ 1,5 milhão).
As novas calçadas, com padronização, acessibilidade deverão custar R$ 2,4 milhões; sinalização (R$ 1,8 milhão); paisagismo (R$ 1,4 milhão); iluminação pública (R$ 2,4 milhões); mobiliário urbano (R$ 1,7 milhão), incluindo bicicletários, bancos, lixeiras, defensas, vasos e murais.
Metade dos investimentos, cerca de R$ 27,7 milhões, foram destinados a substituições da rede “aérea” de energia elétrica para a rede subterrânea.
Obra e valores
A licitação para as obras do Reviva Centro saiu em fevereiro de 2018 quando a Engepar foi a vencedora. Com recursos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), a obra teve custo estimado de R$ 54,8 milhões, cerca de US$ 14,5 milhões, parcela do empréstimo de US$ 56 milhões contratados junto ao banco.
Ao longo do trecho de 1,4 quilômetro, onde intervenções aconteceram entre as avenidas Fernando Corrêa da Costa e Mato Grosso, foi e está sendo refeita a rede de drenagem (ao custo de R$ 4,6 milhões); recapeamento do pavimento (R$ 2,3 milhões); redes de água (R$ 895 mil) e esgoto (R$ 1,5 milhão).
As novas calçadas, com padronização, acessibilidade deverão custar R$ 2,4 milhões; sinalização (R$ 1,8 milhão); paisagismo (R$ 1,4 milhão); iluminação pública (R$ 2,4 milhões); mobiliário urbano (R$ 1,7 milhão), incluindo bicicletários, bancos, lixeiras, defensas, vasos e murais.
Metade dos investimentos, cerca de R$ 27,7 milhões, foram destinados a substituições da rede “aérea” de energia elétrica para a rede subterrânea.