Pular para o conteúdo
Cotidiano

Prédios antigos irão contar história de Campo Grande com uso de Código QR

A Rua 14 de Julho conta o passado de Campo Grande e, para não deixar a história passar em branco, os prédios e monumentos antigos serão identificados por placas com Código QR, com informações para os campo-grandenses e turistas. Em apenas 1,4 km da rua 14 de Julho, entre as avenidas Fernando Corrêa e Mato Grosso, […]
Arquivo -
Foto: PMCG
Foto: PMCG

A conta o passado de e, para não deixar a história passar em branco, os prédios e monumentos antigos serão identificados por placas com Código QR, com informações para os campo-grandenses e turistas. Em apenas 1,4 km da rua 14 de Julho, entre as avenidas Fernando Corrêa e Mato Grosso, são 42 edificações que contam a história da cidade.

Para resgatar os patrimônios histórico e cultural, os imóveis serão identificados com informações da história de cada prédio por meio da tecnologia com o Código QR. O código vai redirecionar ao site do Programa Reviva Campo Grande e trará não somente informações, como imagens.

O levantamento das informações está sendo feito pelo arquiteto Fernando Batiston, da Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo). “Nosso trabalho busca resgatar a memória dos pioneiros da Rua 14 de Julho, imigrantes, comerciantes, moradores e empreendedores”, disse Batiston.

Segundo a Prefeitura, os imóveis como o localizado na esquina das ruas 14 de Julho e 15 de Novembro são exemplos de uma arquitetura Art Déco (um estilo artístico de caráter decorativo que surgiu na Europa na década de 1920), construído na década de 1930. No local, ainda é possível perceber características marcantes como o uso de linhas retas próximo ao telhado e de frisos.

A antiga Gráfica Gutemberg deu lugar a uma loja de utilidades. A edificação enquadra-se no estilo eclético pela rica ornamentação na platibanda (faixa horizontal que emoldura a parte superior de um imóvel e que tem a função de esconder o telhado, para proteger e ornamentar a fachada), remetendo ao Classicismo com a imitação até de pequenas colunas. O imóvel já foi demolido e refeito, mas guarda elementos do ecletismo.

Entre a Avenida Afonso Pena e a Rua Barão do Rio Branco, a relojoaria Nakasse ainda preserva os ricos detalhes em suas janelas, que remetem ao estilo Ecletismo. O edifício foi o primeiro a usar laje em concreto armado em Campo Grande e ainda permanece com elementos de fachada originais.

“Sei da relevância desse lugar. É importante para revivermos a história de Campo Grande, temos que dar valor à origem de nossa cidade. É um prédio diferenciado, com uma arquitetura bacana. Com a identificação com o QR Code vai ficar muito bom para o turismo também”, comentou o empresário Roberto Nakasse.

(Com informações da PMCG)

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Homem é agredido e sofre tentativa de sequestro após marcar encontro no ‘zap’ em MS

Caminhão com casal de idosos tomba após carreta forçar ultrapassagem na BR-262

Operação em roças clandestinas da fronteira com MS elimina 63 toneladas de maconha

Neblina em Campo Grande

Frente fria avança e prédios ‘somem’ em meio a neblina de Campo Grande

Notícias mais lidas agora

Retomada há 2 anos, obra de radioterapia do HRMS avança a passos lentos e chega a 70%

onça atacou gato

Suposto ataque de onça em Aquidauana deixa moradores em alerta: ‘a vizinha jura que viu’

Midiamax renova tecnologia de LED com painel na principal avenida de Dourados: ‘Pioneirismo’

Ator de Pantanal abandona igreja após pai se assumir gay: ‘Fiquei confuso’

Últimas Notícias

MidiaMAIS

Daniel transformou carro em motorhome para viajar de Bela Vista ao Alasca: “Sonho de criança”

Daniel Palomares, 51 anos, sempre sonhou em viajar de carro aos EUA

MidiaMAIS

Café da manhã para mães incentiva doação de sangue no Hemosul da Capital

Voluntários buscam quebrar inseguranças com a doação que salva vidas

Política

Projeto de Lei propõe banir racistas de estádios por 10 anos em Mato Grosso do Sul

A proposta está tramitando na Assembleia Legislativa e passará por análise da CCJR

Transparência

Em cinco anos, apenas seis projetos pautaram ciclistas na Câmara de Campo Grande

Projetos prometem conscientização, mas não focam em ciclovias na Câmara de Campo Grande