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Cotidiano

Perdigão aguarda orientação para descartar 464 toneladas de frango com Salmonella em MS

Após a BRF/Perdigão constatar contaminação de quase 500 toneladas de frangos com Salmonella, a empresa aguarda orientação do Ministério da Agricultura para realizar o descarte das aves. Na noite desta quarta-feira (13), a produção da empresa em Dourados, a 225 km de Campo Grande anunciou que os frangos irão para o lixo depois da suspeita […]
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Agência Brasil

Após a BRF/Perdigão constatar contaminação de quase 500 toneladas de frangos com Salmonella, a empresa aguarda orientação do Ministério da Agricultura para realizar o descarte das aves. Na noite desta quarta-feira (13), a produção da empresa em Dourados, a 225 km de Campo Grande anunciou que os frangos irão para o lixo depois da suspeita da bactéria.

A assessoria de imprensa da empresa disse ao Jornal Midiamax que a BRF/Perdigão vai acatar decisão do Ministério da Agricultura, órgão que é responsável em dizer qual deverá ser a correta destinação do produto.

A decisão de como e quando os frangos contaminados deverão ser descartados partirá da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Tereza Cristina (DEM-MS). Ainda não há informações de quando a orientação à empresa deve sair.

Em comunicado de transparência, a empresa pontuou que as 500 toneladas de frangos descartados correspondem a 0,1% de toda a produção mensal da BRF no Brasil. Além disso, disse que apenas a unidade em Dourados apresentou o problema e que nenhuma outra planta da empresa no país houve qualquer registro de suspeitas da bactéria no lote.

Ainda há 299 toneladas de frango sendo recolhidas no mercado externo, ou seja, em outros países, de um total de 744 distribuidoras. A diferença, de 445 toneladas, já foi rastreada e bloqueada pela Perdigão.

Salmonella em frangos foi ‘acidente’

O presidente da Avimasul (Associação dos Avicultores de Mato Grosso do Sul) e também presidente da Câmara Setorial da Avicultura do Estado, Adroaldo Hoffman, explicou nesta quinta (14) que a bactéria da Salmonella ‘está no ar’ e o que aconteceu com produção do frango em Dourados, “foi uma fatalidade sem trazer qualquer impacto para o Estado”.

“Tudo o que se diz respeito a controle sanitário por parte do produtor e da agroindústria são tomadas, porém temos que entender que acidentes acontecem e que a parte de seriedade do negócio é a empresa no momento em que acontece o acidente, se responsabilizar e resolver o problema imediatamente, não protelar decisões”.

Na noite de ontem, cerca de 464 toneladas de frango irão para o lixo após terem sidos contaminados pela Salmonella em Dourados – distante 225 quilômetros da Capital. Os lotes de alguns produtos de carne de frango in natura somam 164,7 toneladas no mercado doméstico e a ação inclui a retirada preventiva de 299,6 toneladas destinadas ao exterior.

Ao Jornal Midiamax, Adroaldo explica a bactéria Salmonella ‘está no ar’ e o que aconteceu foi uma fatalidade sem trazer qualquer impacto para o Estado. “A gente tem que entender que acidentes acontecem e a parte da seriedade do negócio é a empresa que no momento do acidente, se responsabilizar”.

O presidente da Avimasul (Associação dos Avicultores de Mato Grosso do Sul) e também presidente da Câmara Setorial da Avicultura do Estado, Adroaldo Hoffman, explicou nesta quinta (14) que a bactéria da Salmonella ‘está no ar’ e o que aconteceu com produção do frango em Dourados, “foi uma fatalidade sem trazer qualquer impacto para o Estado”.

“Tudo o que se diz respeito a controle sanitário por parte do produtor e da agroindústria são tomadas, porém temos que entender que acidentes acontecem e que a parte de seriedade do negócio é a empresa no momento em que acontece o acidente, se responsabilizar e resolver o problema imediatamente, não protelar decisões”.

Na noite de ontem, cerca de 464 toneladas de frango irão para o lixo após terem sidos contaminados pela Salmonella em Dourados – distante 225 quilômetros da Capital. Os lotes de alguns produtos de carne de frango in natura somam 164,7 toneladas no mercado doméstico e a ação inclui a retirada preventiva de 299,6 toneladas destinadas ao exterior.

Ao Jornal Midiamax, Adroaldo explica a bactéria Salmonella ‘está no ar’ e o que aconteceu foi uma fatalidade sem trazer qualquer impacto para o Estado. “A gente tem que entender que acidentes acontecem e a parte da seriedade do negócio é a empresa que no momento do acidente, se responsabilizar”.

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