Onça assusta funcionários nos arredores da UEMS e campus fica em alerta

A presença de uma onça tem assustado funcionários terceirizados, servidores e alunos da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) nos últimos dias. No campus localizado em Aquidauana, a 143 km da Capital, o animal já foi avistado e uma capivara morta confirmou a ação do felino. A universidade fica na encosta do Morro […]

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Capivara foi encontrada morta no local. (Foto: Divulgação)
Capivara foi encontrada morta no local. (Foto: Divulgação)

A presença de uma onça tem assustado funcionários terceirizados, servidores e alunos da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) nos últimos dias. No campus localizado em Aquidauana, a 143 km da Capital, o animal já foi avistado e uma capivara morta confirmou a ação do felino.

A universidade fica na encosta do Morro do Paxixi, uma área conservada e que conta com a presença de diversos animais. Entretanto, apesar de uma fauna rica, os funcionários não esperavam que uma onça fosse aparecer no campus.

“Os funcionários viram na mata, alguns dizem que era parda, outros que eram pintada, eles ficaram assustados”, conta o gerente da UEMS Aquidauana, o professor doutor Elói Panachuki. A descrição das características dos animais não é um consenso, mas um fato confirmou a suspeita do animal nos arredores da universidade.

Onça assusta funcionários nos arredores da UEMS e campus fica em alerta
Capivara tem sinais de ataque do felino. (Foto: Divulgação)

Nesta segunda-feira (1), os funcionários encontraram uma capivara grande morta, com sinais de ter sido atacada pelo felino. “Como ela estava morta e não tinha sido devorada, poderia ser uma onça ensinando os filhotes a caçar”, comenta o gerente da unidade.

Por enquanto, os alunos e funcionários não correm risco, mas a recomendação a todos é andar sempre acompanhado no campus. Segundo o professor Elói, a capivara foi morta próxima a uma área experimental, onde ficam funcionários, mas não é comum o trânsito de alunos.

A universidade já comunicou a PMA (Polícia Militar Ambiental), que deve comparecer ao campus e colocar uma estrutura para capturar o animal. Segundo o professor, o animal deve ser retirado e levado para outra área, para que ninguém corra riscos. Pesquisadores da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) também devem ir ao local.

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