Obras na rede elétrica do Centro estão 80% prontas e intervenções vão até sexta

Faltando 20% para a conclusão das obras de adequação da rede elétrica na área central de Campo Grande, a previsão da Energisa é de concluir os trabalhos na sexta-feira (26). Conforme a Energisa, os lojistas foram avisados sobre os desligamentos programados, com antecedência. A ação faz parte do pacote de obras de adequação do sistema […]

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Foto: Leonardo de França
Foto: Leonardo de França

Faltando 20% para a conclusão das obras de adequação da rede elétrica na área central de Campo Grande, a previsão da Energisa é de concluir os trabalhos na sexta-feira (26).

Conforme a Energisa, os lojistas foram avisados sobre os desligamentos programados, com antecedência. A ação faz parte do pacote de obras de adequação do sistema elétrico da área central para atender o Programa Reviva Campo Grande. No sábado (20), um trecho da Rua Maracaju ficou sem energia elétrica durante a tarde.

Alguns lojistas reclamaram de um ‘apagão’ e cortes irregulares, mas a Energisa esclarece que o desligamento programado é diferente do corte de energia.

“O desligamento programado é a interrupção da energia elétrica para a conservação e manutenção da rede elétrica. Os clientes são avisados desses desligamentos com antecedência através dos meios de comunicação.”

“Já o corte de energia é um procedimento da distribuidora de energia que tem efeito temporário e acontece em casos débitos pendentes não pagos e reavisados, fiscalização e comprovação de procedimento irregular, entre outros.”

Prejuízo para os lojistas

Os comerciantes da área central procuraram a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) e reclamaram dos prejuízos para o comércio, com a falta de energia. 

De acordo com o presidente da entidade, Adelaido Vila, a CDL procurou a Energisa, o prefeito Marquinhos Trad e Engepar para pedir que o serviço fosse feito no domingo, dia em que as lojas não abrem, mas ele afirmou não ter obtido resposta.

“Entendemos a necessidade do serviço, por isso buscamos, por meio do diálogo, que o mesmo seja realizado com o menor impacto aos lojistas, pois cada período em que os comerciantes não podem trabalhar é prejudicial a sua saúde financeira e consequentemente ao próprio município”, diz Adelaido.

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