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Cotidiano

Na Marcha para Jesus, Marquinhos ora por Campo Grande e diz que ‘Deus une’

Prefeito ainda destacou que não existe divisão entre credos e que objetivo da Marcha para Jesus é justamente a de unir a cidade
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Marquinhos Trad na Marcha para Jesus (Henrique Arakaki
Marquinhos Trad na Marcha para Jesus (Henrique Arakaki

Foi falando sobre uma passagem bíblica que o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), deu início a caminhada da nesta segunda-feira (26). O evento se concentrou na praça do Rádio Clube e seguiu pela avenida Afonso Pena até a avenida Via Parque, onde acontece o show final.

“A paz do senhor”, conclamou o prefeito, sendo aplaudido. Em seguida, ele discursou com uma passagem bíblica no livro de Números, capítulo 6, versículos 24 a 26, pedindo misericórdia sobre nossos erros, pecados e fracassos. “Essa marcha é para o Senhor, para a honra e a glória do Senhor”, diz Trad.

Depois, em conversa com a imprensa, Marquinhos comentou que a Marcha para Jesus é um ato profético, e que toda vez que o nome de Jesus é elevado, há um significado muito forte na Bíblia. “Isso não é um passeio, é uma guerra espiritual”.

Já ao ser questionado se existe um apelo maior sobre seu nome entre o público evangélico, Marquinhos foi categórico em dizer que “jamais seria conhecido como o prefeito que dividiu a cidade entre evangélicos e não evangélicos. Deus ama até o ateu. Deus une e não divide”, opina o prefeito.

Ele ainda comentou que “todas as manifestações, independente nomenclatura religiosa, que você chama Deus para dentro, não tem coisa melhor. Por mais que alguém ache que é demagogo, eleitoreiro, mas todo mundo chama Deus para dentro de casa”, encerra.

Marquinhos acompanhou a Marcha para Jesus até a sede da prefeitura, de onde seguiu para cumprir mais agendas nesta segunda-feira. Primeiro, ele confere a final da Copa de futebol amador, e depois a inauguração de uma academia pública de musculação na região das Moreninhas, a partir das 18h.

Além do prefeito, a deputada federal Rose Modesto também participou do ato, o 23ª dela. “É um momento que união, de fé. Acreditam que é o um ato profético, momento de pedir paz, pedir pelos outros. É a hora de orar pelas autoridades, independente do projeto político. É maravilhoso ver centenas de igrejas juntas, fantástico”.

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